Dois aspectos incoerentes transpareceram do Jamor, as crianças e o Fair Play.
A preocupação do Fair Play vejo-a estampada na distribuição dos bilhetes, nas entradas do adversário, principalmente naquela saída do Ricardo porque o homem tinha mesmo intenção de jogar a bola e por isso fez mais de um terço do terreno para o conseguir de forma limpa. Reparei nela quando cortávamos uma bola e nos preparávamos para um contra-ataque, havia sempre uma lagartixa de patas para o ar que ao apito ficava boa.
Já no que se refere às crianças é mais interessante, mereceu bancada especial (!!!) e viu-se pelo preço dos bilhetes em comparação com os jovens.
Um pouco de coerência e parcimónia nas bandeiras que arvoram não ficaria mal à FPF.
E o Belenenses a papar disto como o clube simpático...
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