O Conselho Geral do Belenenses reúne-se quarta-feira a pedido do presidente Anes em funções interinamente e após Cabral Ferreira ter apresentado oficialmente a demissão de presidente da Direcção por motivos de doença.
Os 30 membros deste órgão consultivo, deverão ser ouvidos sobre o cenário da demissão ou abandono do presidente da Mesa da Assembleia Geral, José Manuel Anes, que agora assume o cargo de presidente interino.
Várias pressões pretentem prolongar o caos e empurrar as eleições para Maio, depois de já se encontrarem marcadas para 29 de Março.
A intenção é permitir que a nova Direcção cumpra um mandato de três anos e evitar a realização de nova assembleia eleitoral em 2009, como mandam os estatutos do clube.
Uma das interpretações dos estatutos aponta para o facto de o mandato ser sempre intercalar, mesmo que as eleições ocorram em Maio, dado que o que conta é a interrupção e essa ocorreu antes de concluído o 1º ano de mandato.
A comissão de gestão até ao acto eleitoral, da qual fazem parte alguns "vices" da direcção demissionária e membros do CG, recorde-se que se trata de um orgão consultivo encontra-se dividida e sem reconhecimento.
Segundo circula no Restelo, um número elevado de conselheiros nem terá as quotas em dia e em bom rigor nem se podem pronunciar por esse facto.
Entre as curiosidades, chega-se ao ponto de ter dos conselheiros gerais em funções de acompanhamento e conselho junto da própria comissão, qual task force de um orgão meramente consultivo.
Aliás, notícias recentes apontavam como possível candidato Luís Santos, o presidente da Federação Portuguesa de Andebol, tendo um grupo de sócios pago inclusivamente as quotas que Luís Santos teria em atraso.
A ilegalidade vai imperando pelo Restelo e não se vê luz ao fundo do túnel.
Interessantes será saber de Cabral Ferreira estará presente na reunião de amanhã e se dirá de sua justiça, enquanto membro nato.
Os 30 membros deste órgão consultivo, deverão ser ouvidos sobre o cenário da demissão ou abandono do presidente da Mesa da Assembleia Geral, José Manuel Anes, que agora assume o cargo de presidente interino.
Várias pressões pretentem prolongar o caos e empurrar as eleições para Maio, depois de já se encontrarem marcadas para 29 de Março.
A intenção é permitir que a nova Direcção cumpra um mandato de três anos e evitar a realização de nova assembleia eleitoral em 2009, como mandam os estatutos do clube.
Uma das interpretações dos estatutos aponta para o facto de o mandato ser sempre intercalar, mesmo que as eleições ocorram em Maio, dado que o que conta é a interrupção e essa ocorreu antes de concluído o 1º ano de mandato.
A comissão de gestão até ao acto eleitoral, da qual fazem parte alguns "vices" da direcção demissionária e membros do CG, recorde-se que se trata de um orgão consultivo encontra-se dividida e sem reconhecimento.
Segundo circula no Restelo, um número elevado de conselheiros nem terá as quotas em dia e em bom rigor nem se podem pronunciar por esse facto.
Entre as curiosidades, chega-se ao ponto de ter dos conselheiros gerais em funções de acompanhamento e conselho junto da própria comissão, qual task force de um orgão meramente consultivo.
Aliás, notícias recentes apontavam como possível candidato Luís Santos, o presidente da Federação Portuguesa de Andebol, tendo um grupo de sócios pago inclusivamente as quotas que Luís Santos teria em atraso.
A ilegalidade vai imperando pelo Restelo e não se vê luz ao fundo do túnel.
Interessantes será saber de Cabral Ferreira estará presente na reunião de amanhã e se dirá de sua justiça, enquanto membro nato.
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