terça-feira, 4 de dezembro de 2007

E vai abaixo...

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Com 72 votos contra, 6 abstenções e 41 votos a favor o orçamento para 2008 foi chumbado.

Por 60, 5 e 43, respectivamente votos contra, abstenções e favoráveis, foi chumbado o aumento de quotas.

Numa AG conturbada que terminou próximo das 2h00, foram debatidos os principais temas da actualidade e as velhas questões.

Os assuntos diversos para o 3º ponto como pretendia o presidente da mesa José Anes, foram fortemente contestados e substituíu-se a fórmula do "antes da ordem do dia" por informações diversas, satisfazendo assim o quórum presente e o proponente contestatário Duarte Ferreira.

Duarte Ferreira no uso da palavra imputou responsabilidades a Cabral Ferreira ter esclarecido o conselho geral que pretendia reduzir em 50% os salários do andebol, disponibilizou-se para ajudar a legalizar a claque e foi mais longe ao acusar a direcção de não ter idéias.

Já Gouveia da Veiga manifestou surpresa pelo presidente da mesa da AG ter aceite ser presidente da mesa da SAD, pelo hipotético conflito de interesses com que pode ser confrontado.

Sobre o andebol revela que existe entre 4 a 5 meses de salários em atraso e questiona quem fez os contratos, se o Vice Vitor Ferreira ou o presidente da direcção e o vice financeiro, porque o presidente da direcção não pode desconhecer a situação ou configura irregularidade.

De qualquer modo veio a defender a manutenção apenas das modalidades auto-sustentáveis, sem referir uma posição firme de fim imediato do andebol e restantes deficitárias.

Sobre a questão da legalização da Fúria levantada pelo Alexandre (Chouriço), o Vice Pedro Silva alegou que não entregaram os pressupostos legais, pelo que foi fortemente vaiado.

Pedro Patrão acusa a direcção de apelar à ajuda e conclui, querem ajuda ou não?

Cabral Ferreira diz que é sócio da Fúria há anos.

Enfim, os habituais temas acrescidos de outros que marcam a actualidade e no final uma proposta de agendamento de novo orçamento apresentado à mesa por Gouveia da Veiga não mereceu acolhimento, mas a direcção garantiu que se vai reunir e debruçar-se sobre o assunto.

Não sem antes que o presidente da mesa da Assembleia Geral tenha admitido que face a um chumbo, uma de dois caminhos deverá ser tomado, a demissão ou um novo orçamento.

Vejamos qual será a reacção.

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