O programa eleitoral publicado é o programa em vigor sancionado por 62% dos votos expressos nas ultimas eleições para o biénio.
Nestas eleições o que está em causa não é o programa, mas sim os seus executantes de acordo com o bom senso e uma leitura atenta dos estatutos.
Qualquer programa apresentado não deve fugir deste por várias razões, trata-se de uma eleição intercalar, apenas justificada pela impossibilidade do presidente da Direcção se ter demitido por razões de saúde, razão pela qual de uma forma solidária os restantes membros o terem secundado.
O programa em si não merece até à data grandes reparos, salvo questões de estilo e pormenor, nem é o programa que está em causa. Diremos então que objectivamente era o presidente Cabral Ferreira enquanto líder e “mau” executante do seu próprio programa, acrescido e justificado em muito pelo seu estado de saúde.
Tal gerou algum mal estar e uma perspectiva de "bota abaixo" sem que soluções alternativas fosse apresentadas. Incluindo o arranque de uma manobra lícita para pôr fim ao mandato da Direcção (note-se que o programa e os restantes orgãos nunca foram mencionados) e que dificilmente teria condições de vingar pela adesão e presença de elevada percentagem de associados para a concretizar, uma enorme tarefa que só faria sentido com um projecto sólido por trás.
O que é certo é que os restantes orgãos sociais eleitos sob a alçada deste programa mantem-se em funções e por razões de coerência a ele devem ser fiéis, não permitindo que nenhum outro que entre em confronto com este ou o resultado da sua implementação.
É pois sob este signo que a gestão e o seu controlo será feito neste período intercalar.
Obviamente seria absurdo que um candidato derrotado viesse defender o programa que o derrotou ou dar-lhe sequência, mesmo porque produziram oposição sistemática ao mesmo. Trata-se de lógica racional que não sendo tida em conta pode lançar o Belenenses em queda livre.
Resta pois, uma solução de adeptos do programa que o queiram concluir.
Por cá temos desenvolvido conversações com alguns Belenenses ( a maioria gestores ) uns mais conhecidos do que outros e verdade se diga estamos num impasse.
Argumentos em que o tempo para desenvolvimento de uma candidatura é curto, condições de disponibilidade pessoais e busca de apoios, etc para contrapôr a estruturas que não foram desmontadas das eleições de há oito meses lançam algumas dúvidas.
Veremos como decorrem as coisas este fim de semana e se fôr caso disso haverá notícias na segunda feira, se fôr nesse sentido já não será este blog a divulgar.
Certo é que a “praça não ficará deserta” ou como dizem os entendidos, “o poder não cairá na rua” e dificilmente irá apenas um candidato disputar as eleições.
Nestas eleições o que está em causa não é o programa, mas sim os seus executantes de acordo com o bom senso e uma leitura atenta dos estatutos.
Qualquer programa apresentado não deve fugir deste por várias razões, trata-se de uma eleição intercalar, apenas justificada pela impossibilidade do presidente da Direcção se ter demitido por razões de saúde, razão pela qual de uma forma solidária os restantes membros o terem secundado.
O programa em si não merece até à data grandes reparos, salvo questões de estilo e pormenor, nem é o programa que está em causa. Diremos então que objectivamente era o presidente Cabral Ferreira enquanto líder e “mau” executante do seu próprio programa, acrescido e justificado em muito pelo seu estado de saúde.
Tal gerou algum mal estar e uma perspectiva de "bota abaixo" sem que soluções alternativas fosse apresentadas. Incluindo o arranque de uma manobra lícita para pôr fim ao mandato da Direcção (note-se que o programa e os restantes orgãos nunca foram mencionados) e que dificilmente teria condições de vingar pela adesão e presença de elevada percentagem de associados para a concretizar, uma enorme tarefa que só faria sentido com um projecto sólido por trás.
O que é certo é que os restantes orgãos sociais eleitos sob a alçada deste programa mantem-se em funções e por razões de coerência a ele devem ser fiéis, não permitindo que nenhum outro que entre em confronto com este ou o resultado da sua implementação.
É pois sob este signo que a gestão e o seu controlo será feito neste período intercalar.
Obviamente seria absurdo que um candidato derrotado viesse defender o programa que o derrotou ou dar-lhe sequência, mesmo porque produziram oposição sistemática ao mesmo. Trata-se de lógica racional que não sendo tida em conta pode lançar o Belenenses em queda livre.
Resta pois, uma solução de adeptos do programa que o queiram concluir.
Por cá temos desenvolvido conversações com alguns Belenenses ( a maioria gestores ) uns mais conhecidos do que outros e verdade se diga estamos num impasse.
Argumentos em que o tempo para desenvolvimento de uma candidatura é curto, condições de disponibilidade pessoais e busca de apoios, etc para contrapôr a estruturas que não foram desmontadas das eleições de há oito meses lançam algumas dúvidas.
Veremos como decorrem as coisas este fim de semana e se fôr caso disso haverá notícias na segunda feira, se fôr nesse sentido já não será este blog a divulgar.
Certo é que a “praça não ficará deserta” ou como dizem os entendidos, “o poder não cairá na rua” e dificilmente irá apenas um candidato disputar as eleições.
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