domingo, 26 de outubro de 2008

Futebol - Belenenses 1 - Guimarães 1

.
Num jogo de espectativa em que a vontade e o querer estava nos limites, dispensava-se protagonistas externos.

O conhecido árbitro Bruno Paixão que já devia ter pedido a reforma ou no mínimo a dispensa dos jogos com o Belenenses pela malapata e tendência de via única contrária, não se fez rogado e amarelou tudo e coisa, só faltando a Polícia e fez pior, com aquelas notas de gestão de tempos, amarelos ao contrário, faltinhas desnecessárias e foras de jogo mal medidos, enfim o costume que não teve o seu fim com a herança do sarg Batatas.

O Guimarães dispensava bem a arbitragem de caca porque tem argumentos para se defender e senão o fez melhor, foi porque não quis, prova disso foi o contentar-se com o deslise do Zé que defendeu a todo o custo com delongas e nem o empate lhe viu rasgos de vontade para fazer melhor. Claramente vinha para o ponto e nem a vantagem acidental para a qual não contribuiram lhe concedeu o descernimento de manter ou procurar recuperar a vitória.

Lá se devolveu a Zé Pedro a possibilidade de limpar o erro que aqui deixamos.




Nota para o empenho demonstrado onde o remate à baliza foi uma constante, enquanto se começou a ver um fio de jogo um bocado ténue.

Jaime Pacheco tem tarefa difícil e não tente enganar com o pretenso valor de muito brasileiro que por ali polula, porque sabe que não o têem e não é pelo facto de ter aceite a porcaria de plantel, que lhe deram, que tem que dizer que são bons. Não nos iluda que os Belenenses não são parvos e sabem bem a qualidade dos canastros que ele herdou.

E quando digo brasileiro nada tem a ver com a nacionalinade, mas com as paletes recebidas que tornam o Belenenses mais brasileiro de português e se isso traduzisse qualidade, ainda percebia (mal), mas podiam ser russos, japoneses ou israelitas se tal fosse a remessa anti-natura aos interesses indígenas que possuem formação e os estrangeirismos não trazem mais valias.

Sim porque de brasileiros não gosto, mas adoro brasileiras, por aqui estou limpo.

Voltando ao que interessa, não gostei do resultado naturalmente, compreendo-o e sou dos que acreditam no trabalho de Jaime Pacheco como uma mais valia. Vi resultados e se melhor não foram é caso para dizer que podem ser imputados à má sorte e à arbitragem.

Fico com a nesga de esperança.

Sem comentários:

Enviar um comentário