AG em sessão contínua

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Já por aqui escrevi nestas crónicas de mal dizer que as AGs das contas e dos Orçamentos são o fórum de eleição para os Belenenses expressarem o que lhes vai na alma.

À falta de melhor, quer dizer de uma AG para discutir os grandes temas, recorremos à figura do “antes da ordem do dia” para pôr tudo em “pratos limpos”.

Ali, podem-se ouvir todo o nível de intervenientes, com os mais variados discursos, desde as ideias suportadas até a ideias nenhumas.

Temo que hoje não haja muito a dizer, dois dias após uma campanha pujante digna de um grande clube à beira do relançamento.

Não sei de falarei, coloco sérias dúvidas, mas se o fizer apenas um ponto terá especial relevo, o imperativo da revisão estatutária que a meu ver, terá que estar pronta antes do próximo orçamento e em andamento antes de um orçamento rectificativo que considero urgente.

Para além de renovar os parabéns e felicitações aos eleitos, espero o maior rigor e rápida intervenção após a tomada de posse.

Quanto a estas contas, já o disse, são as que estão mais bem apresentadas e completas de sempre que me lembre, com elementos facultativos e indicadores de referência à exaustão.

Contas são contas e não vi ainda dizer que existem erros, logo presumo que são reais, o seu chumbo significaria que os sócios não aceitam a realidade e querem a mentira, penso que não atendendo a que têm exigido a apresentação clara e rigorosa, neste aspecto nada há a fazer, excepto quanto à gestão.

A questão da gestão, das suas opões e limites é outra e poderá ser definida na próxima revisão estatutária, até lá considero que foi sancionada pelas últimas eleições.

O uso do chumbo que os 3 grandes alinhamentos da oposição conseguiram, ficaram esvaziados em primeira linha, porque se distribuíram pelas três candidaturas e nesse sentido, a discussão imediata está feita.

Não ficaram diminuídas na sua participação e enquanto forças vivas (cada vez mais vivas) e nas próximas AGs veremos o reflexo disso. Critérios de rigor e seriedade impõem-se.

Erradamente vejo análises onde a blogosfera não têm influência, se pensarmos que a vida do clube não interessa a ninguém, que só vale o pontapé na bola, que não existe espírito crítico, que a literacia não está a aumentar e que os novos não querem participar e ter voz, que não existe maior interesse na cidadania e na consciência social ou que o nível de escolaridade, tecnológico e cultural está em na mesma, poderíamos levar essa questão a sério, como não acredito...

O empenhamento começa a ser generalizado e prova disso, foi ver alguns e foram muitos nadadores/as a votarem pela primeira vez e a ficarem admirados por teres 2, 3 e 4 votos.

Aqui para nós, porque é segredo, devem ser filiadas mais 4 adeptas pelo menos, ainda hoje que para além dos jogos, vão parar às piscinas e mais não digo que o meu amigo e consócio “quota azul” Carlos Bogalho é o patrocinador.

Missão cumprida

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Um número

Uma análise ligeira aos resultados eleitorais (números) revela um aspecto interessante.

2130 votantes é considerado um novo máximo, superior aos 1718 de 2005, desconhecemos a comparação, mas dos dados que dispunhamos, o record estaria em 3570 votantes, segundo o Blog dos Belenenses.

Com o universo de votantes a descer substancialmente, o aumento de votantes relecte uma consciência mais alargada por parte dos consócios.

Sinal que se torna necessário a re-equação do sistema eleitoral, tanto mais que um grupo significativo de consócios viu vedado o direito de participar.

Este aspecto que já temos referenciado, urge face a campanhas de sensibilização e angariação de novos sócios, aos quais não pode ser cerceado os elementares direitos de expressão e escolha de quem dirige o clube para o qual lhe pedem a adesão.

O pensamento das instituições está a mudar, os direitos de cidadania e a participação social estão na ordem do dia.

A leitura de alguns pontos chaves de cada campanha, com os seus erros de génese e declarações descuidadas, revelam pouco trabalho dos aparelhos das candidaturas e falta de prática no desenho de projectos e na sua defesa perante os eleitores.

Com a rápida evolução da sociedade e o aumento da esperança de vida, corre-se o risco de atrofiar o clube e não garantir a necessária adaptação aos tempos modernos, reduzindo-o a uma filosofia obsoleta da primeira metade do Séc. XX, num amadorismo dirigente que em nada será competitivo com a gestão moderna desportiva.

Não se tivesse dedicado Cabral Ferreira a tempo inteiro, a bem mais que 8 horas dia, de alma, coração e físico, abdicando da sua vida profissional, familiar e de lazer (incluindo férias), vai para quase um ano e o clube estaria moribundo.

Foi esse o reconhecimento que lhe foi tributado de algum modo e viu no campo desportivo o espelho desse esforço singular.

Pode-se dizer, foi por culpa dele e dos que o acompanharam, é verdade mas ele soube limpar a expensas próprias os erros cometidos por uma direcção solidária, da qual era a face visível.

É este amadorismo existente que é intolerável e para o qual reclamo a profissionalização parcial dos órgãos.

Não temos o direito de exigir uma direcção profissional que abdique das suas profissões para se dedicar ao clube gratuitamente, caso contrário, a defesa do “a cavalo dado não se olha o dente”, será a justificação para fracassos permanente.

Se queremos uma direcção a tempo inteiro, com uma postura profissional, a discussão terá que ser feita no quadro das área onde se justifica e não com argumentos canhestros de “tachistas”, “querem mamar”, “querem poleiro”, etc.
A escolha de uma direcção têm de ser avaliada, em primeira linha pelo programa e pela competência dos que se propõem executar esse programa, estando os sócios obrigados a proporcionar os meios e o apoio para a concretização desse programa, sem que, os que se apresentam tenham que ir ao seu próprio bolso suportar os encargos financeiros, de carreira e de imagem. Porque a continuar assim, o clube está entregue ao “tipo da relva”, dos “equipamentos” ou a outro qualquer que esteja disposto a meter umas coroas de avanço.

E as contas…

A política dos duodécimos é um artifício justificado pelo vazio estatutário, que tem analogia em coisa nenhuma, há que rever urgentemente este capítulo estatutário.

As contas são de “outro rosário”, a sua aprovação contem outras nuances. Contas são contas e se os números são aqueles, querem fazer o quê? Mudar as colunas? Pedir mais justificações? Ou entendem que estão erradas? E nesse caso a prova compete à acusação. Pode-se pedir esclarecimentos e mais esclarecimentos, se eles não vierem, tudo bem que se abstenham de modo a obrigar a sua apresentação, mas contas são contas.

Coloque-se nos estatutos que os desvios de tantos por cento, sem a aprovação do OR, determinam a queda da direcção, puna-se nos termos estatutários, até lá, contas são contas, haja os desvios que houver.


À beira-mar plantados

Ou melhor em quarto plantados, foram três pontos que o Beira mar deixou no Restelo, como pagamento de honorários aos delegados que ficaram detidos no pavilhão.

Dizem que eram 3000 os que iam gritando os golos do Belém para que os consócios presos soubessem o resultado, obrigado.

Em cima do joelho

Salvo o início do jogo, o intervalo e 20 minutos após o desafio, as mesas estiveram às moscas ou quase, obrigando os mais nervosos a ferver entre cigarros.

A não identificação dos Delegados levou a que existisse uma rebaldaria entre os que passeavam por entre as filas de eleitores, perturbando o processo, como os míudos aos pontapés na bola ali ao lado e um ruído complicado de suportar nos momentos de maior exigência.

A organização falhou redundamente em vários aspectos, inclusive nas convocatórias e nas missões.

As voltas com os secretismos ajudaram a criar stress desnecessário e a gerar um ambiente explosivo que levou à presença de dois agentes no pavilhão e uma catrefa em reserva, as divulgações não oficiais, os furas dos jornalistas e bloguistas (estes diga-se de passagem, mais uma vez fizeram um trabalho notável em prole do clube e não estou a falar nos webmasters), amenizaram os ânimos.

O trabalho foi de tal ordem que a derrota foi reconhecida antes da saída dos resultados oficiais, mais uma vez as máquinas estiveram mal e demonstraram uma falta de respeito para os consócios.

Falta ainda dizer que um “obrigado” do presidente da AG não ficava mal, para aqueles que convidou para Delegados, antes de os ter mandado embora porque estavam a mais (!!!) e a expressão “fora de cena, quem não é de cena” devia ser ouvida durante a tarde e noite noutro contexto, mas são os restos de um mandato conturbado que se espera não voltem. O ponto positivo foi ter dado para comer uma bucha no Vilas e ver um bocado dos riscados levarem uma coça dos afilhados do Valentim, fraca recompensa para quem deixou de ver o seu Belenenses aviar dois pastéis aos ovos moles.

Calma e acção oportuna

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Barata Marques resolveu lacunas da imprensa e blogosfera, por nós obrigado.

Teve eleito radiante, felicidades para o mandato.

Com a minha deslocação ao terreno, o nosso amigo e colaborador Luís do Ó

e seu pai fugiram ao 13 e fizeram a cobertura mundial da eleição.

Parabéns não chegam, agradecimentos também não, mas o dia foi deles.

Rendo-lhes a homenagem do saber fazer este trabalho para o nosso blog.

O flashe que se impõe

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O inestimavel Fotoblog Cruz de Cristo, apoiou a blogosfera e CS, parabens e obrigado!

Expectativa azul, espera dói.

Cabral celebra após o discurso de derrota dos candidatos

(muito antes dos resultados oficiais, sem se entender porquê)

Votos por outro prisma.

Quem esteve...

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O sócio 4 000 e troca o passo que não falha a foto desde o cu de Judas ao Restelo.

A secretaria no primeiro de 2 tempos

O afã do 2º tempo

O esforço de Anabela Gonçalves até foi contestado... (fizeram um favor...)

Se tem personagem azul incontornável, chama-se Sampaio, um grande Belenenses.

Cabral Ferreira reeleito

Nas mais concorridas eleições de sempre para os órgãos sociais do Clube de Futebol “Os Belenenses” participaram 2130 sócios e registaram-se os seguintes resultados finais oficiais:

1º Lista A (Cabral Ferreira) – 7103 (62,5%)
2º Lista C (Gouveia da Veiga) – 3079 (27,1%)
3º Lista B (Duarte Ferreira) – 1003 (8,8%)


















Quadro final oficial.

Gouveia da Veiga felicita Cabral Ferreira

Cumprimentos de Gouveia da Veiga a Cabral Ferreira e a José Manuel Anes.

Gouveia da Veiga reconhece derrota

Gouveia da Veiga reconheceu à minutos aos microfones da Rádio Sesimbra a derrota eleitoral realçando que a vitória de Cabral Ferreira terá atingido menor expressão do que nas anteriores eleições.

Cabral Ferreira chega ao Pavilhão

Num momento em que se sussurram números positivos para a Lista A na segunda mesa de voto, Cabral Ferreira entra no Pavilhão e senta-se na companhia do candidato para a Assembleia Geral.















Cabral Ferreira na companhia de José Manuel Anes.

Cabral Ferreira perto da vitória

Em cima do acontecimento podemos avançar os resultados oficiosos da primeira mesa de voto:

1º Lista A (Cabral Ferreira) – 2872 (63%)
2º Lista C (Gouveia da Veiga) – 1212 (26,5%)
3º Lista B (Duarte Ferreira) – 477 (10,5%)

Naquela que é a mesa onde votam os sócios mais antigos os resultados oficiosos deram uma vitória significativa para a lista encabeçada pelo actual presidente Cabral Ferreira.
Estes resultados são mais significativos porque esta é a mesa em que os sócios participantes têm direito a mais votos, devido à sua antiguidade. Acresce, que, a segunda lista mais votada nesta mesa de voto, a de Gouveia da Veiga, ficou com menos de metade dos votos da lista de Cabral Ferreira.

















Intenso afluxo no acesso ao Pavilhão.

À volta da mesa

Os vários intervenientes no escrutínio procedem à contagem dos votos. Para breve aguardam-se os resultados da primeira urna.

















Fotografia da mesa onde se encontram reunidos os escrutinadores.

Mesas já encerraram

As urnas foram encerradas às 21 horas, estando nomeado um delegado por cada lista para proceder à contagem dos votos. Neste momento, estão a ser separados os boletins de voto da urna 1.
Prevêem-se resultados finais por volta das onze e meia da noite.



















Mais novidades para breve.

Foi assim na FIL

Cerca de duas centenas de consócios jantaram com Cabral Ferreira no Restaurante da FIL, dando por concluída a campanha eleitoral da lista A.

Os discursos fizeram a resenha das dificuldades do mandato e referiram as nuances desta campanha sem esquecer os traços gerais do futuro.

Cabral Ferreira no uso da palavra.

Entre as novidades consta que Luís Lacerda vai falhar o jogo de futebol dado que é Delegado à mesa e vai lamber votos até às tantas.

Como se o castigo não chegásse, deram-lhe o bónus de me aturar no período.

Duarte Ferreira Vence em Sondagem Duvidosa

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Terminou no dia 26 mais uma das sondagens de popularidade do blog do Futuro Belenenses. O resultado (vitória significativa de Duarte Ferreira) é pouco significativo na medida em que se detectou um total de 60% de votações duvidosas e com poucas probabilidades de adesão real. Ou seja, 140 pessoas/ computadores acederam ao blog com o propósito único e exclusivo de fazer uma votação num dos candidatos. Dos 207 votos recebidos, apenas considerámos 64 credíveis, o que corresponde a um factor de erro bastante grande, sendo que não nos foi possível distinguir os verdadeiros dos falsos. A colocação de sondagens na net é um factor de risco, sendo que é necessário efectuar sempre as leituras correctas e dar o desconto para eventuais tentativas de "desvirtuamento". Desta forma não irei tecer mais comentários aos resultados apresentados.

No entanto, em termos de leituras de continuidade (pela sequência das sondagens efectuadas) fica que as candidaturas de Gouveia de Veiga e Cabral Ferreira acabariam relativamente próximas e a de Duarte Ferreira bem atrás, mas mesmo assim com uma percentagem não desprezível.

Esta vida de paparazzi...

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Esta vida de paparazzi está a dar cabo de mim.

Dos Anarcas até...

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A caminho do Restelo, ouço na rádio notícias de prisões e agressões a manifestantes, "verdades" para cá e para lá e o jornalista pergunta ao manifestante " a manifestação estava autorizada?"
o pobre coitado lá se descartou que não era o organizador, valha-me a santa ignorância, os tipos são anarcas, alguém explica nesses cursos de polícia e de jornalismo o que é um anarquista?

Recordei os meus passatempos de rebelde antes da revolução em que escrevia aquelas mensagens deliciosas dos disparates mundanos e no fim lá vinha o A dentro do círculo, copiadas à exaustão para as costas dos bancos dos eléctricos e I.S. públicas por outros tantos que não pagavam direitos de autor, porque precisamente eram anarcas.

Ora isto era antes do 25 de Abril onde entoava canções com o meu grupo de amigos, de Zeca Afonso, Pe Fanhais e outros tantos, depois da revolução já não tinha piada.

"Je t´aime mois non plus" e outros temas eram proíbidos e não havia festa onde o vinil não fosse ao prato três ou quatro vezes, tal como livros de edições proíbidas, recordo que estavamos então no antigo regime.

Fazendo um intervalo no trabalho lá vou eu lanchar, eis que me vem um empregado com o "diário desportivo" e uma entrevista de duas páginas de Cabral Ferreira, chega já estou farto de ler as mesmas coisas faz duas semanas, dobro o jornal e "a fechar" desperta-me atenção, leio, trago e partilho (clique na imagem para ampliar), só me vem a imagem do texto aplicado ao Belenenses e apetece perguntar "somos filhos da madrugada?" onde está a raça e o espírito rebelde que move montanhas, rasga com o passado e vê o futuro?

Essa ruptura está por fazer, mas acredito que vem aí, tal como acredito que os Belenenses serão campeões a curto prazo!

As contas estão a postos

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Efectivamente, a campanha já acabou e apenas se fala nas contas a discutir depois das eleições.

E as contas? Contas e mais contas? Contas de conto e contas de deve e haver, contas do meu rosário ou as contas da campanha!

Espero bem ver lá (2ª feira) Nuno Valério da C e o ROC da B, como espero ver o novo financeiro da A, uma vez que nenhum estará na defesa das contas, certo que a brega está a cargo de Ricardo Scheidel.

Como os meus conhecimentos inerentes à gestão não são tão profundos como os doutos consócios, pago para ver, apesar de ir dizendo que sei o que são milhões e reconheço uma boa gestão.

Quando não sei pergunto, quando existem opções quero vê-las definidas e não aceito a fuga da tanga “opções de gestão”, em última análise discuto estas.

Ilusionismos do deve e haver, escapatórias e argumentações técnicas não me adormecem, independentemente da razão que possa existir.

Como eu tem aí gente que sem ser especialista no assunto, entende o que é uma empresa e não “põe o rabo de fora” usando da expressão do Nuno.

O Blog os Belenenses tem por aí uma análise, confesso que pela pequenez dos números e pela falta de credibilidade (leia-se legitimidade expressa da fonte) do(s) autor(es) não deu para ver e levar a sério.

Neste ponto em concreto, devo dizer que respeito muito o Blog e tenho a melhor opinião sobre o mesmo, mas se tem coisas que a autoria é importante e um nome tem significado, pois é nestes assuntos que se impõem.

Para além dos números oficiais, dou atenção àqueles que se identificam e metem o respectivo nº de Ordem profissional, isto vale para todos os entendidos não oficiais do clube.

Professores e outros nicks, aqui não valem, como recordavam outro dia, quem sabe faz e quem não sabe ensina.

Títulos até tenho para vender e não são da “independente”.

Voltando à discussão de 2ª feira, nessa altura já não existirão listas, nem candidatos e isso seria bom recordar.

Seria bom que se dispusessem a colaborar com quem fosse eleito, tal só demonstra boa fé, digo isto à vontade e sem medo dos telhados de vidro, porque muita gente sabe que nas últimas eleições apoiei Mendes Palitos, critiquei CF no mandato em tudo o que entendi errado, mas nunca recusei colaborar com o clube a qualquer nível.

Ganhe quem ganhar, rendo as homenagens devidas ao vencedor, terá o meu respeito e a minha colaboração, não deixarei de valorizar os que tiveram a coragem de dar o passo em frente, mas não terão o meu apoio cego e nunca abdicarei do meu espírito crítico no lugar certo, nem terão a submissão servil ou o cheque em branco.

Não existe sistema perfeito e não podemos escolher o melhor de cada um, logo, opta-se pelo menos mau, é assim em democracia e qualquer dia será no nosso clube.

No rescaldo e de caminho vem um sonho já por aqui expresso, o ecran gigante, onde nós humildes sócios, pudéssemos ver uns jogos fora, juntos entre os nossos no próprio estádio.

Não vi tal em nenhuma proposta/promessa e o mais que se "aproxima" é DF com o marcador novo, espero que tenha o tempo de jogo e não desligue ao tempo regulamentar de despertador…!!!

Sei que Javier Murugarren está a tentar arranjar patrocinador, para a minha questão do marcador para o rugby, mas se ele for dispensado não será nos tempos mais próximos que lá me apanham, não gosto de entender mal um jogo e não saber quantos há.

Agrade-me o “orelhas” (autocarro com os espelhos em forma de orelhas de cão) de Duarte Ferreira, mas a decoração, ai, ai!

Vem ainda à baila GV que assentou arraiais no Vilas, errado porque tem tantos sítios com montes de pastéis a almoçar, Algés, Benfica, Almada, Seixal, Sintra, Sesimbra, etc, etc, com a presença dos coronéis e a dele espantaram a “caça” e até já temos quem garanta que só lá vai depois das eleições e aquilo acalmar.

Marques da Silva saboreou as picardias da blogosfera, amigo não se amofine, tem questões que não são para responder, porque eu queria responder a duas ou três e por falta de vírgulas nem sei o que o pseudo-autor quer dizer.

Isto aqui é às levas, umas vezes são gilistas, outras lampiões ressabiados, outras pastéis frustrados, há de tudo como na farmácia, incluindo pessoas sérias com opiniões diversas.

Golo Armando

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Aí está o passatempo Golo Armando.

É simples de jogar, indique nos comentários o candidato vencedor e a percentagem que vai ter, ordenando as candidaturas.

O acertador ou em caso de empate, o primeiro a acertar, tem um bilhete para a central superior poente no último jogo da temporada.

Os escalões são:

1- 33 a 40%
2- 41 a 50%
3- 51 a 60%
4- 61 a 70%
5- 71 a 80%
6- 81 a 90%
7- 91 a 100%

Só contam os votos expressos e o acerto é à unidade percentual mais próxima.

As candidaturas são ordenadas da esquerda para a direita em ordem decrescente.

Exemplo: 4 - B-A-C ( significa que vence DF com 61 a 70%, seguido de CF e GV)

É essencial a indicação de e-mail para atribuição do prémio, como é evidente não contam anónimos.

O escalão da percentagem prefere à ordenação, com excepção do vencedor.

Os palpites são válidos os entrados até às 12hOO de sábado dia 28/4/2007.

Venham os palpites e apoiem o Belenenses no último jogo

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Lavem a roupita

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Faltam três dias para as eleições e cinco para a discussão das contas.

Entretanto, jantares de encerramento e nada mais se espera de novo.

O jogo com o Beira-mar parece ter passado para as calendas e não sendo palco para a campanha, ocorre a meio da eleição.

Que raio de horário foram escolher, bem que podiam deixar meia dúzia a lamber os votos enquanto o pessoal via o jogo, dando os resultados no fim.

Lá vamos fazer a noitada até lá para as duas da manhã, quando se lava os cestos.

Depois, são as comemorações e o afogar de mágoas que os derrotados também têm sede.

O humor de domingo variará consoante o resultado obtido pelo candidato da preferência, tendo como contraponto o resultado desportivo e a espreita ao Braga.

Sem que se tenha desmontado a tenda, já segunda-feira vamos a contas, será que haverá vontade, dos muitos adeptos dos números que por aí se pronunciam, porem lá os pés? Duvido.

E porque o clube não pára, estou curioso com o acordo com o Real Madrid, com o projecto de Murugarren para o Jamor, o qual conheço, mas não sei o que será aprovado.

Estou curioso com a abordagem ao futuro próximo e com o delinear da próxima época que já está em curso.

Se é possível, este fim de semana sentir-me-ei mais belenenses e que a mudança que aí vem sirva para fortalecer este embelema.

Para quem não se preparou, aproveitem estas últimas 72 horas para lavar o resto da roupita, que vem aí um clube com a alma lavada.

E a liberdade?

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O século XX é mal estudado nas escolas portuguesas, não interessa abrir páginas negras, responsabilidades castrenses e corporativismos esquecidos.

Os jovens deste país mal sabem que até 1928, não houve apenas a queda da monarquia, houve revoluções ao kilo.

E se a última revolução foi em 1974, não terminou aí a ingerência militar que se vai branqueando debiberadamente.

No século XX, capitães, majores e coronéis fizeram deste país gato sapato, contra a sociedade civil, estiveram no poder, foram censores, infiltraram-se na GNR, PSP, Bombeiros, CVP, PIDE/DGS, Mocidade Portuguesa, Legião Portuguesa, etc, etc.

Foi já na dobra do milénio que o governo teve a coragem de arrumar com um batalhão de majores e coronéis para a prateleira.

Ainda por aí vão fazendo uns biscates, para nossa má fortuna.

Tem dois outros assuntos que me incomodam, as presidências e os conselhos.

Incomodava o conceito de "presidente do conselho", título que era conhecido o primeiro ministro e foi largamente utilizado pelo Dr Oliveira Salazar.

Esta vontade de ser presidente a todo o custo, incomoda e a história dos conselhos, ai, ai! significa a desresponsabilização para o colectivo que até dói.

Pois, com o 25 de Abril de 1974 ganhámos um conselho da revolução de má memória, (não eleito como o costume) extremo oposto ao anterior regime e que deu um trabalhão aos indígenas verem-se livres deles, adivinhem por quem eram compostos?

Pois o branqueamento surdo vai por aí que nem aparece nos artigos da revolução.

Se a questão do presidente disto e aquilo é uma delícia, cá o nosso Belenenses é um exemplo acabado, ele tem o presidente da AG, o presidente da AG da SAD, mais o presidente da SAD, nem sei se da belem invest ajudam no mesmo sistema, o presidente do conselho (outro) fiscal e de disciplina, o presidente da DIRECÇÃO com os seus vices, pensava eu que o correcto seria chamar-lhes directores, mas que querem, devo ser muito complicado.

Se bem que uns dos referidos sejam eleitos e "democráticos", digamos assim para não criar mais bicho, outros são de nomeação, justificada pela participação de capital.

Tem outro orgão que é parcialmente "eleito", melhor dizendo de nomeação pelas listas eleitorais, no resto um grupo de perpétuos, claro com presidente também, que como conselho vale a tristeza de existir, só que neste caso e como incorpora um bom molho de coronéis e majores, adivinhem no que dá e qual a designação?

Sabiam que o 25 de Abril trousse "um homem, um voto"!

Falta fazer o "25 de Abril" no Belenenses.

Cromos do Belenenses

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Milton Mendes

Nome: Milton Mendes

Data de Nascimento: 25-04-1965
Nacionalidade: Brasileira
Posição: Defesa
Épocas no Belenenses: 1

Milton Mendes chegou ao Belenenses proveniente do Beira-Mar, para competir na temporada 1992/1993, época em que o Belém assinalou o seu regresso à I Divisão.

Antes de representar o Beira-Mar durante uma temporada, alinhou na equipa algarvia do Louletano. Depois de abandonar o Belenenses actuou no União da Madeira, Sporting de Espinho e fez ainda carreira em algumas equipas secundárias da Ilha da Madeira como o Camacha, São Vicente, Câmara de Lobos, e o Machico.

Este defesa-esquerdo brasileiro, antes de rumar a Portugal, iniciou-se como jogador profissional no Santa Catarina, e representou alguns clubes de nomeada como o Internacional de Porto-Alegre, Vasco da Gama, e Criciúma.

Curcic

Nome: Curcic
Data de Nascimento: 23-03-1962
Nacionalidade: Sérvia
Posição: Avançado
Épocas no Belenenses: 2

Miroslav Curcic, ingressou no Belenenses na temporada 1991/1992, oriundo do já saudoso Farense, para competir na II Divisão de Honra.
Ajudou o Belenenses a subir de Divisão e permaneceu no plantel para a época seguinte.

Apesar de não ter sido um avançado regularmente titular, ainda fez as redes balançar algumas vezes.
Destaque para os 2 golos que apontou num desafio contra o Sporting realizado no Estádio do Restelo.

Depois de deixar o Belenenses, ainda jogou por 3 épocas no Estoril.
Curcic ainda é do tempo em que o bigode era moda entre jogadores de futebol.

Os neurónios do Luís

O Belém somos nós

O Direito a ter Opinião

O processo eleitoral no Belenenses e as diversas posições assumidas pelos comentadores que surgem na blogosfera são deveras inquietantes. De um lado, irrompem cidadãos, associados do clube, com as suas visões do que constituirá o melhor para o futuro do emblema do seu coração. Do outro lado, aparecem cidadãos que não dão o rosto e que assinam de forma anónima. A esmagadora maioria daqueles que não assumem a autoria das suas opiniões diabolizam o presidente e candidato Cabral Ferreira, ofendendo e atacando o seu carácter e o seu nome. Pouco ou nada se discute de essencial quando toca a assumir divergências com o actual líder azul. Pessoalmente, apreciaria um debate de ideias e um confronto entre projectos e meios para os efectivar. Infelizmente, o comum dos leitores destes fóruns, somente se preocupa com uma verborreia anárquica e inconsequente, desprezando qualquer argumentação lúcida ou válida. Posso não ter a certeza da direcção que o Belenenses deve trilhar, mas sei que este caminho, sem rumo, apenas pode prejudicar e jamais beneficiar. Ofensas e ataques avulsos não contribuem para unir uma família cada vez mais pequena, não servem para ampliar a dimensão do nosso clube, nem para fortalecer um crescimento urgente e necessário, crescimento esse unanimemente reconhecido em todas as latitudes do pensamento azul.
Temos de saber respeitar quem pensa diferente e urge sabermos argumentar e não jogar para cima da mesa frases ofensivas e desprovidas de substrato. Quando olho para o dia de amanhã, procuro adivinhar um Belém em que as diversas forças em presença não regateiem esforços, mesmo que os dividendos não sejam desfrutados pelo promotor da iniciativa. Quando uma ideia concretizada represente uma mais valia para o clube, deve ser realizada com o maior dos empenhamentos, ainda que se deteste o presidente da direcção desse momento. O importante é a instituição e não as pessoas que passam pela instituição.


Por um Belém a Sério

Sendo a instituição o que mais importa nestas e em todas as eleições devemos incentivar os diversos candidatos derrotados a colaborarem no dia seguinte. As eleições para os órgãos sociais de um clube não são semelhantes às eleições para a assembleia da república, mas são idênticas às eleições para a liderança de um partido político. Entre partidos diferentes existem vencedores, derrotados, governo e oposição. Num partido político, depois das propostas internas diferentes, existe, habitualmente, um trabalho conjunto entre vencedores e derrotados, pois, caso contrário, assistiríamos a cisões constantes e permanentes, assim como, ao surgimento exponencial de novos partidos. Num clube, após eleições, deve existir liderança (aquela que, democraticamente, sair do voto dos associados e em que todos deviam ser iguais) e colaboração com todos aqueles que possam constituir uma valia para a instituição. Darmo-nos ao luxo de desperdiçar potenciais investidores ou algumas fantásticas ideias que sempre surgem nestas ocasiões é uma aberração.
Tive o privilégio de ler os projectos de todos os candidatos e julgo muitos dos contributos interessantes, porém, considero irrealista assumir que queremos o Rossio sem que antes tenhamos estruturas para conquistar a Betesga. Em nenhum dos projectos li algo absolutamente espantoso, nem fiquei muito surpreendido com nenhuma das propostas. Creio, mesmo, que a esmagadora maioria dos associados votaria, se fosse possível, em todos os projectos em simultâneo. Vou mais longe ao acreditar que os próprios candidatos de uma lista concordam com a maioria das propostas alheias. E é bom se assim for porque mostra um pensamento superior comum, em prol dos interesses azuis, que é transversal às três candidaturas.
Naturalmente que cada uma considera ter o melhor projecto e as melhores pessoas para o levar por diante. Tomara que quem ganhe consiga realizar, no seu mandato, 50% das ideias plasmadas no programa. Contudo, acharia muito melhor que, além desses 50%, se pudessem agregar outros 50% vindos dos programas dos candidatos derrotados e com a colaboração dos próprios.


Desconhecimento e certezas

Desconheço a situação económica e a situação financeira do clube (são coisas diferentes) e da SAD (igualmente diferentes), mas, tenho a certeza de que todos os candidatos concordarão que é duplamente importante estar (ou vencer) a final da Taça de Portugal e ter conseguido marcar presença na Taça UEFA. E que o activo da nossa equipa de futebol profissional é neste final de temporada substancialmente superior ao que valia no início da época. Não basta criticar e apontar aspectos negativos. Fosse eu candidato e já teria publicamente felicitado o presidente Cabral Ferreira por esses feitos, pois, não poderia conceber que reconhecer o mérito do opositor fosse fragilizar a minha candidatura. Se pensasse assim, não teria a certeza de ser o melhor e todos os candidatos devem acreditar nas suas qualidades e potencialidades.
Gostaria que, destas eleições, saísse um vencedor chamado Belenenses porque esse é o único em quem devemos votar em todos os momentos. Todavia, o nome do vencedor é conhecido.


A Campanha Acabou

A frase não é minha, mas ecoou pelas bancadas do Restelo no jogo da meia-final. Com o futebol a ter este ano uma prestação dourada, não houve possibilidade objectiva de decorrer uma campanha eleitoral justa e imparcial entre as partes. Além dos disparates de retirar jornais de circulação ou de suprir serviços informativos, talvez a única possibilidade objectiva das alternativas fosse – por absurdo – suspender os jogos oficiais (campeonato e taça) a partir de Fevereiro ou adiar as eleições para momentos menos azuis. Desta forma e com estes resultados desportivos, não existem condições reais para um resultado diferente daquele que vai acontecer. Cabral Ferreira vai ganhar por uma goleada. E não, não sou um “vendido” nem me pagaram nenhuma viagem. Apenas faço por utilizar os neurónios que habitam dentro da minha cabeça.

Luís do Ó em http://ooutrolugar.blogspot.com/

Pausa no Xafarix

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Os anfitriões ouviram a 1ª dama e deixaram o candidato em pé.

No Xafarix foram dois dedos de conversa para Belenenses do tipo tertúlia informal, sem discursos e com uma transversalidade espantosa, má língua nem do fcp, esta não valeu como festa da lista A.

E houve família que fez homenagem.

Teve canto da fofoca.

Mas a única voz que se levantou, intervalou para agarrar no instrumento e bem.

Métodos de gestão

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Tem candidato crítico quanto à forma de gestão do clube, mas que dizer quando uns pagam 19 cêntimos para veicular a mensagem e outros dispendem 55, será isto que vão fazer com o clube?

Quem não sabe gerir o que é seu, ou o que lhe é colocado à disposição para uso próprio, saberá fazê-lo quando fôr chamado à nobre missão?

Bem e quanto à imagem, se é o que está na montra, nem vale a pena olhar o armazém.

Comentários TVI

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Quem ontem assistiu ao jogo de futebol Porto-Belenenses via TVI, decerto terá ficado profundamente nauseado com a falta de qualidade e imparcialidade dos comentadores de serviço.

Não vale a pena entrar em pormenores sobre o sucedido, pois quaisquer considerações acerca do assunto seriam meros eufemismos, tal foi a horribilidade dos comentários.

Quem quiser manifestar o seu desagrado a quem de direito pode fazê-lo aqui.

Luís Sobral, comentador de curral.

Não podemos nunca permitir que estas aberrações espezinhem o Belenenses conforme lhes apraz sem terem de enfrentar as consequências dos seus grunhidos.

Convite aos bloguistas-Lista C

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Convite

Caros editores de Blogues do Belenenses e restantes bloguistas,

A Lista C tudo tem feito e tentado ao longo desta campanha eleitoral para as eleições do próximo dia 28 de Abril, para que haja debates entre todos os candidatos.

No entanto, o actual Presidente e candidato da Lista A tem recusado sistematicamente todos os debates para o qual é convidado, recusando desta forma discutir o Clube e projectos e ideias para estas eleições e para o nosso futuro.

Assim, a Lista C convida todos os editores de blogues azuis e todos os bloguistas neles participantes, ou apenas leitores, a discutirmos todos o Belenenses, o nosso Programa Eleitoral e o nosso Projecto para o Complexo Desportivo do Restelo, na próxima Quarta-feira, dia 25 de Abril, dia da Liberdade, pelas 17h, na nossa sede, junto às escadarias do Topo Sul.

Contamos com a vossa presença, para que nos sejam colocadas todas as questões que julguem pertinentes à nossa candidatura.

Saudações Belenenses,

Oportunidade ao Futuro

NDB:
Para além deste convite que publicamos, à semelhança com o que fizémos com a lista B, foi recebida informação sobre o complexo desportivo e que se encontra disponível em

www.4shared.com/file/14462912/2f03b227/ApresentacaoProjectoDesportivoCFB.html

Dado que não publicamos propostas de qualquer candidatura, remetemos aos respectivos sites ou blogues dos quais os links estão na lateral.

A direcção

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Cá chegou a carta da lista A, não sei se vêm por ordem alfabética, depois veremos.

Não consigo entender se a "direcção certa" se refere à direcção do clube, se ao caminho a traçar, porque à direcção da carta não era de certeza, já que vinha errada.

Parabens Anaïz

Anaïz Moniz a triatleta Belenenses, faz hoje os seus 18 anos, parabens!

Que contes muitos e um dia destes te lembres de mandar qualquer coisinha aqui para o Blog.

Tudo de bom e muitos títulos.