quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Vitor Pereira, RUA!

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Vítor Pereira, presidente da Comissão de Arbitragem da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), só tem um caminho, RUA!!! A pedido do próprio ou por procedimento disciplinar.

"Quem não acreditar nos árbitros não vá ao futebol" será o mesmo que dizer que não acreditar nos padres não vá à igreja, quem não acreditar no governo saia de Portugal, quem não acreditar nos médicos não vá aos hospitais, quem não acreditar nos juízes não recorra aos tribunais ou quem não acreditar nos arquitectos que durma na rua.

Dizer um barbaridade destas significa que o autor opta por ser o "deus" todo poderoso que pode viver sozinho, podem ir todos embora porque não fazem falta e fico cá eu sozinho.

Portanto, peço a demissão imediata de Vitor Pereira a bem da sanidade mental dos espectadores de futebol que tem esse produto pago até ao fim da época.

Recuso a teoria da suspeição da arbitragem, porque não é uma suspeição é uma realidade. Trata-se se uma subserviência de interesses que não se averigua no jogo, porque o sistema está montado e intuído e reflete-se nas nomeações, nas arbitragens de árbitros que já de si ascenderam por via dúbia, classificados de forma tendenciosa e num universo em que o erro é calculado e premeditado. O sistema até prevê os cartõezinhos amarelos e as faltinhas compensatórias que justificam outras benesses, em dois ou três jogos anteriores por protagonistas que oficialmente nada terão a ver com esse jogo, numa trama que só quem acompanha se apercebe.

A conveniência de muitos treinadores e jogadores para "apanhar" o cartão dois jogos antes de apetecidos confrontos, não é mais que uma viciação de conveniência do espectáculo e uma estranha colaboração com a pobreza do espectáculo.

Por isso e em nome do espectáculo exijo:

1 - Limpeza dos quadros existentes da arbitragem e formação de raíz específica com orientação base preferencialmente inglesesa e com planificação aprovada pela tutela.

2 - Enquanto os novos percursos de formação não forem atingidos e as aptidões certificadas que se recorra a árbitros estrangeiros internacionais ou de 1ª categoria, preferencialmente ingleses.

3 - Fim das nomeações nas arbitragens e sorteio fiscalizado pelo governo civil.

4 - Forte punição com suspenção competitiva por épocas às equipas que se imiscuam na arbitragem ou tentem viciar a competição.´

5 - Tratamento igual para todos os admitidos às competições, proibindo o recurso à integração de equipas em fases posteriores ou conferindo benefícios a cabeças de série.

Por um futebol limpo.

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