Quando saiu o programa do dia, li algures na blogosfera "se o topo norte tinha petróleo?", que me perdoe o autor da frase, por já não saber onde e quem mas foi esta frase que me martelou a cabeça na meia hora de atraso no evento.
Que raio de lembrança fazer o acto no topo norte, com um relvado a ser recuperado do abandono e com água "a correr", com uma vista desoladora sobre a bancada com cadeiras arrancadas.
O palco era constituído por umas mesas com panos azuis, que mais fazia lembrar o Vilas depois de uma refeição, sem uma bandeira ou um embelema, para já não falar em holofotes para quebrar o contraluz.
De equipamentos nada e os jogadores parecia que iam todos para a praia, mostrando as t-shirts que tinham tudo menos azul ou alusão ao clube.
Novidades, nem no continente, salvo se quisermos dar o Fernando como uma não saída.
O discurso foi naturalmente pouco ambicioso para não dizer miserabilista, mas é a cultura que vai vingando.
Da leitura dos olhos e das cumplicidades dos jogadores, do seu à vontade verifico que o núcleo duro está coeso e isso dá-me alguma tranquilidade.
Negro foi a falta imperdoavél de Ingrid que não deu a cara, não entendo como o Gabriel arrisca o Belenenses, coutada do macho Lusitano com aquela senhorita e depois não a mostra, assim fica com a vida difícil.
Resumindo, a apresentação valeu pela mostra das jóias aos novos, recebidos a preceito pela inestimavél Dª Ana Linheiro.
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