* Sob o título «Deviam rolar cabeças» Vítor Oliveira, treinador do Leixões, dizia hoje ao record, “Não há respeito pelos clubes. Este caso arrasta-se há tanto tempo nas nossas instâncias que deviam rolar cabeças. É uma falta de respeito não saber-se em que divisão se vai jogar. É fácil dizer que é o futebol que temos? mas os dirigentes devem revoltar-se, mostrar indignação com vigor. Deseja-se que a justiça seja cega, surda e muda, mas que aja rapidamente”
Não é ignorância, nem é maldade é demência mesmo. O cavalheiro esquece as cambalhotas do seu clube, fora de horas e desprovidas de razão, como o próprio clube assumiu à apenas 5 dias, queixa-se como estivesse desde Maio ou Fevereiro à espera de uma decisão.
Será que o cavalheiro imaginava que a 3 ou 4 horas de iniciar um campeonato, se pode chegar à Liga e dizer “quem joga sou eu?” e se não o deixassem começava a cortar cabeças?
Os belenenses são tolerantes, pacíficos, educados, às vezes até servis (alguns) e o clube é simpático, mal dirigido,mas parvo creio que ainda não.
Devo recordar os comunicados do patrão do “doente”:
Comunicado de 22/8/2006
Em tempo útil, quando se levantou a questão do “caso Mateus”, a Administração do Leixões SC, Futebol SAD efectuou uma diligência junto do Presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional onde se alertava para a necessidade de se esclarecer juridicamente, e de forma definitiva, qual o clube que deveria ocupar a vaga em aberto verificada com a despromoção do Gil Vicente Futebol Clube, na eventualidade desta vir a acontecer, à luz dos Regulamentos em vigor já que se suscitavam dúvidas de interpretação.
Assim aconteceu. Os órgãos competentes decidiram. O Leixões não tornou pública esta “demarche” para defender o futebol português, o seu prestígio e os seus dirigentes. Apesar destas cautelas e por entenderem, os dirigentes do Leixões, que as competições devem ser ganhas no campo, não podia uma instituição centenária como o “clube do Mar” ficar com a menor dúvida sobre o resultado e desfecho de “um caso” para o qual nada contribuiu.
No seguimento de diversas opiniões, algumas delas veiculadas pela Comunicação Social, foram consultados vários especialistas através do Leixões e da Liga que foram unânimes nas respostas às interrogações do Leixões SC, Futebol SAD.
A Administração do Leixões SC, Futebol SAD está de consciência tranquila, acautelou os seus direitos e não contribuiu para avolumar a polémica levantada. É esta a forma de estar do Leixões no futebol, é desta forma que entendemos dignificar as competições e os dirigentes.
Vamos entrar nas competições a que temos direito, Liga de Honra e Taça de Portugal, lutar para dignificar a história do Leixões e tentar sempre conseguir os melhores resultados “dentro das quatro linhas”.
Comunicado de 25/8/2006
A Administração da Leixões SC Futebol SAD tem pautado a sua gestão por um comportamento responsável e não demagógico, atento aos principais problemas do Leixões e do Futebol em geral.
Acompanhou preocupada o desenvolvimento do chamado caso "Mateus", não intervindo precipitadamente para não aumentar o clima agitado que se ia vivendo, tendo decidido não tomar qualquer opção antes da decisão por parte da Liga Portuguesa de Futebol Profissional sobre quem ocuparia o lugar do Gil Vicente no caso da sua descida.
Agora que a decisão foi tomada e face a novos elementos que chegaram à sua mão, dando voz ao sentir de uma enorme massa popular dos mais diversos quadrantes e apoiada na opinião de outros responsáveis, entende que é chegada a sua vez de clamar por justiça junto dos competentes Organismo do Futebol Português.
Cremos que assim defenderemos os legítimos interesses do Leixões e dignificaremos o Futebol.
Só queremos justiça.”
Ou seja, cambalhotas e confusão, para além do outro que veio para Lisboa, se calhar para algum 25 de Abril (?), é este clube que está fora de a criar.
Quanto à guilhotina, digo-lhe que já não se usa e não teve tradição em Portugal, mas o pelourinho sim, daí que aproveitando o de Barcelos, bem que se podia enviar para lá o “escusa”, o “voto de qualidade”, o Fiúza, o Macieira, os Valentins e juntava-se os Vítor e Carlos Oliveira, ia tudo de uma lengada. Depois era irradiação e pagar os prejuízos que são grandes. Era lindo.
Haja justiça popular.
Xandala
domingo, 27 de agosto de 2006
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Grande post !!!
ResponderEliminarUm abraço
Excelente,cheiou de oportunidade e com verdade na análise.
ResponderEliminarEstes individuos (alguns deles na sombra porque são cobardes)deviam de ser proibidos de exercer qualquer cargo de responsabilidade,seja em que área fôr pela falta de carácter e ética que qualquer ser humano deve ter.
Um abraço.
É isso, faz lembrar os abutres...
ResponderEliminarOs cavalheiros (para não dar outro nome), claramente só avançavam se fosse os belenenses a ficar.
Prova provada que existe um lobbie do norte e tem rosto, vidé actuação do sargento das batatas.
vamos ver o que diz o Cunha Leal na conferencia de imprensa que vai dar hoje.
ResponderEliminarsaudações belenenses
TAS FODIDO DA VIDA!
ResponderEliminarLEIXÕES MESMO PARA ALÉM DA MORTE!
ResponderEliminarFILHOS DA PUTA PASTEIS DE NATA
ResponderEliminarA REVOLTA DOS PASTEIS DE NATA É NA :2
FILHOS DA PUTA!!!!
ResponderEliminarLEIXÕES É QUE É!
ResponderEliminarBELEM È MERDA!