Era necessário fazer algo e o Engº Rui Alves, presidente do nacional, já tinha avisado que iria impugnar o acto.
E aí está, segundo o record, "O processo foi pouco pacífico, começando logo com o pedido de impugnação do acto eleitoral protagonizado por Rui Alves, apoiado nas imposições estatutárias para as eleições se terem realizado em Junho.
O dirigente justificou ainda a sua atitude com o facto das listas deverem concorrer a todos os órgãos (Hermínio Loureiro apresentou uma equipa incompleta, pois faltava-lhe a Assembleia Geral para a qual se candidata apenas Valentim Loureiro) e referiu ainda ilegalidades na recepção das listas, a cargo de Andreia Couto (Secretária Geral), que não tem poder legal para o fazer."
A Sad do Belenenses por seu turno, ficou em guarda, primando pela ausência do acto.
Desta vez esteve bem e fez sair o seguinte comunicado:
"1. «Os Belenenses» SAD não foi ouvida atempadamente quanto ao programa de candidatura, nem tão pouco quanto à elaboração das listas para os Órgãos Sociais da LPFP com honrosa, e que se saúda, excepção para a Assembleia Geral, apresentada independentemente como é do conhecimento público, pelo que não se poderá rever de imediato na sua constituição e na estratégia a seguir pelo organismo.
2. «Os Belenenses» SAD foi informada que teria apenas um voto em virtude da decisão da CD da Liga em relação ao processo disciplinar em curso não poder ser considerada por não ter ainda transitado em julgado face ao recurso apresentado para a instância superior competente.
3. A não participação de «Os Belenenses» SAD no acto eleitoral é a forma encontrada de, sem prejudicar o normal funcionamento das instituições ( neste caso da LPFP ), marcar o seu forte e público protesto pelas sistemáticas e deliberadas obstruções à justiça que, mais uma vez, actuam em seu claro e inequívoco prejuízo."
Vamos ver em que fica a impugnação.
Xandala
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