domingo, 13 de maio de 2007

A despedida do Imperador

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O Imperador "voltou"

Não sei se será a despedida do Imperador, mas vou dizendo que gostava de ficásse mais um ano.

Sei que será difícil garantir a titularidade, mas as árvores morrem de pé e Marco Aurélio dificilmente sairá da minha memória.


Por cá...

Como já se percebeu, aliviei a carga de artigos, arriscando mesmo a transferência para espaços e assuntos pontuais.

O tempo não é elástico e a blogosfera está a ficar saturada.

O que vamos sabendo é tudo "off record" e nem podemos falar com ninguém que vem logo alguém a dizer "olha que ele é dos blogues", parece lepra.

Como esta actividade começa a deixar de ser um prazer e a transformar-se em aborrecimento, será preferível optar por escrever apenas e quando der gozo.


http://tertuliaazul.blogspot.com/

Tertúlia Azul é um novo espaço do Foto Blog Sonho Azul que me honrou com o convite para padrinho, sempre vou dizendo que para blog já me chega este e como prometi, mando umas fotos inéditas de vez enquanto.

É certo que tem textos e imagens minhas espalhadas pela blogosfera, mas vamos com calma porque pertencer e nada fazer, como acontece com a minha prestação na ML, nada trás de salutar.

Apesar de não conhecer ainda os contornos e como se vai desenvolver, creio que será um projecto interessante mas tenho dúvidas no êxito face ao público alvo.


A taça

Não sou como alguns que ainda não tinha feito 48 h da eleição e bem antes na tomada de posse, já zurzavam na tropa, para mim isto não é sério.

Mas vou dizendo que isto estásse a compôr, para a reunião na FPF a imprensa chegou a anunciar a presença de três vices (ainda nem é público de quem faz o quê) e foi o que se viu, foram três profissionais do clube, sendo dois empregados e um consultor externo.

Será que os vices não têm interesse na taça? ou é só para assistir ao jogo?

Cabral Ferreira terá desculpa porque a essa hora estaria no Jamor a tratar de assuntos relacionados com o evento, "cadê" os outros?


Outros assuntos

Tem aí outros assuntos que são tão repulsivos que me recuso a falar.

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