segunda-feira, 14 de maio de 2007

Jornal os Belenenses

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Já saíu o nº 42 do Jornal os Belenenses.

Pelo andamento estava a ter saída no último jogo, bem que poderia o Director ter enviado o PDF para fazermos a divulgação da capa e uma primeira análise.

Como não chegou, cá vai como se pode e o atraso habitual.

Entre os números das eleições, interessa-nos saber os votantes por mesa, não acreditamos que se chegue a 2130, sem ter somado as 3 mesas até porque os cadernos eleitorais são distintos.

Na entrevista a Cabral Ferreira "Todos somos poucos para ajudar o Belenenses", tem ali assunto que sabe a pouco, outros muito pouco e outros para esquecer.

Não tenho medo de problemas no Belenenses, porque com Cabral Ferreira estou habituado a que ele os resolva e bem acima do esperado, o meu terror é quando ele não vê os problemas, pior, quando os cria.

Falar em perdão de quotas em atraso é algo onde não se vê lógica, muito menos coerência ou justiça à luz dos estatutos, diria do bom senso face à seriedade indispensável de um clube para com os seus associados.

Já basta os estatutos estapafúrdios, a carrada de votos sem sentido e outras espinhas atravessadas na garganta de muito boa gente.

Assumir direitos adquiridos por ter sido sócio piscineiro, atleta ou de outra natureza qualquer, porque deixaram de pagar contra esta ou aquela personagem, não faz sentido.

Um adepto que se queira fazer sócio, tenha já sido ou não, se é belenenses inscreve-se e aceita as regras, independentemente de poder tomar posição contra, se algo o incomodar, faz parte do jogo.

Só me lembra o exemplo, salvo as devidas distâncias, de alguém que não paga impostos ou a segurança social, mas já pagou em tempos, dizer que só volta a pagar se considerarem os seus direitos em contínuo, dispensando as contribuições em falta, ao facto chama-se chantagem e tem pouco ou nada de "ser Belenenses".

Defender a tese parece um tiro no pé desnecessário, onde até um míudo de quatro anos que não paga bilhete mas pode comprar um para ver a taça consegue ver que ali há golpe.

Assim não, Cabral Ferreira nem precisará da oposição para ver chumbados os documentos propostos.

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