Vale mais que só que mal acompanhado.
A conclusão a que chego depois de um consócio ter bramido a sua voz de discordância com as contas sem dizer o que está errado, mais, insinuando um largo apoio no caso Mateus, valha-me a paciência.
Antes um fartar de vilanagem com consócios a serem interrompidos com gritos histéricos, sem que os oradores conseguissem seguir o fio de raciocínio e desligando a atenção da AG, uma falta de respeito (democrática pois não).
Vozes com algum sentido e razoabilidade articularam o discurso fora de tempo, porque a seu tempo não o puderam ou quiseram fazer, que pena.
Faltas de respeito para com a mesa, a Assembleia e o presidente da direcção, não fizeram sentido.
Falta uma disciplina no clube.
Não se pode admitir AGs onde 15 a 20% dos sócios se recusam a estar presentes a ouvir dislates de quem não merece atenção e sem a mão forte da mesa.
O desrespeito continuado e esperado é mau sinal para o clube.
Lamento o ataque "ao espanhol" lançado fora de contexto a quem está presente e não se pode defender, porque é UM CONSÓCIO limitado pelos estatutos, no mínimo não eleva quem o faz.
A dado ponto parecia que estava numa AG do Braga com aquele mau perder, tristeza.
O portal oficial, afinal não é a voz da direcção, caso contrário não dava aquela visão, ou viram outra AG.
Dos 163 consócios registados (nas bancadas havia um número significativo), após a debandada precoce, foi aprovado o Relatório e Contas da Direcção referente ao exercício do ano de 2006, por maioria, com 79 votos a favor, 34 votos contra e 22 abstenções, num universo de 135 votantes, onde os 13 membros dos Órgãos Sociais na Mesa, entenderam não exercer o seu direito de voto (evidente que os faz barulho que se dizem orgãos não fizeram o mesmo).
O meu chapéu ao Engº Machado Rodrigues pela paciência e espírito aberto aos limites da razoabilidade, o meu obrigado neste momento da despedida, extensivo à mesa que cessa funções.
A conclusão a que chego depois de um consócio ter bramido a sua voz de discordância com as contas sem dizer o que está errado, mais, insinuando um largo apoio no caso Mateus, valha-me a paciência.
Antes um fartar de vilanagem com consócios a serem interrompidos com gritos histéricos, sem que os oradores conseguissem seguir o fio de raciocínio e desligando a atenção da AG, uma falta de respeito (democrática pois não).
Vozes com algum sentido e razoabilidade articularam o discurso fora de tempo, porque a seu tempo não o puderam ou quiseram fazer, que pena.
Faltas de respeito para com a mesa, a Assembleia e o presidente da direcção, não fizeram sentido.
Falta uma disciplina no clube.
Não se pode admitir AGs onde 15 a 20% dos sócios se recusam a estar presentes a ouvir dislates de quem não merece atenção e sem a mão forte da mesa.
O desrespeito continuado e esperado é mau sinal para o clube.
Lamento o ataque "ao espanhol" lançado fora de contexto a quem está presente e não se pode defender, porque é UM CONSÓCIO limitado pelos estatutos, no mínimo não eleva quem o faz.
A dado ponto parecia que estava numa AG do Braga com aquele mau perder, tristeza.
O portal oficial, afinal não é a voz da direcção, caso contrário não dava aquela visão, ou viram outra AG.
Dos 163 consócios registados (nas bancadas havia um número significativo), após a debandada precoce, foi aprovado o Relatório e Contas da Direcção referente ao exercício do ano de 2006, por maioria, com 79 votos a favor, 34 votos contra e 22 abstenções, num universo de 135 votantes, onde os 13 membros dos Órgãos Sociais na Mesa, entenderam não exercer o seu direito de voto (evidente que os faz barulho que se dizem orgãos não fizeram o mesmo).
O meu chapéu ao Engº Machado Rodrigues pela paciência e espírito aberto aos limites da razoabilidade, o meu obrigado neste momento da despedida, extensivo à mesa que cessa funções.
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