Mauro Soares
Mauro Soares chegou para representar o Belenenses na temporada 1992/1993, ano em que a equipa do Restelo assegurou o regresso ao escalão principal do futebol português sob o comando do treinador brasileiro Abel Braga.
Ao longo das épocas foi progressivamente conquistando o seu espaço no 11 titular do Belenenses, em resultado da consolidação de todo um processo de adaptação, maturação e experiência adquirida em Portugal.
Em 1995/1996, João Alves, o treinador do Belenenses de então, apostou forte em Mauro Soares que desde logo se assumiu como uma das revelações no início do Campeonato.
O futebol de Mauro Soares era então mais consistente, jogando no centro do campo ou jogando descaído sobre a meia-direita, sobressaía pela habilidade e empenho que acrescentava ao jogo.
Senhor de um pontapé forte e colocado chegou a assinar alguns golos de belo efeito.
Quando finalmente o jogador começava a demonstrar todo o seu potencial como futebolista, eis que subitamente rescinde unilateralmente o seu contrato alegadamente por incumprimento salarial por parte do Clube que o tirou do anonimato.
A marosca foi totalmente engendrada, o Sporting, qual galifão, logo se apressou a contratar Mauro Soares a custo zero (mais tarde, Chiquinho Conde foi a ética da dívida moral).
Mauro Soares, profissional de futebol e homem de sonhos impingidos, sugado pelo abismo vertiginoso de um salto irrealista, caiu desamparadamente em desgraça e nunca mais se endireitou para o futebol.
Ao longo das épocas foi progressivamente conquistando o seu espaço no 11 titular do Belenenses, em resultado da consolidação de todo um processo de adaptação, maturação e experiência adquirida em Portugal.
Em 1995/1996, João Alves, o treinador do Belenenses de então, apostou forte em Mauro Soares que desde logo se assumiu como uma das revelações no início do Campeonato.
O futebol de Mauro Soares era então mais consistente, jogando no centro do campo ou jogando descaído sobre a meia-direita, sobressaía pela habilidade e empenho que acrescentava ao jogo.
Senhor de um pontapé forte e colocado chegou a assinar alguns golos de belo efeito.
Quando finalmente o jogador começava a demonstrar todo o seu potencial como futebolista, eis que subitamente rescinde unilateralmente o seu contrato alegadamente por incumprimento salarial por parte do Clube que o tirou do anonimato.
A marosca foi totalmente engendrada, o Sporting, qual galifão, logo se apressou a contratar Mauro Soares a custo zero (mais tarde, Chiquinho Conde foi a ética da dívida moral).
Mauro Soares, profissional de futebol e homem de sonhos impingidos, sugado pelo abismo vertiginoso de um salto irrealista, caiu desamparadamente em desgraça e nunca mais se endireitou para o futebol.
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