terça-feira, 12 de junho de 2007

Cuida-te Stº António

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Neste defeso os jornaleiros criaram três historietas trágico-cómicas para entretem do consumidores de papel pintado.

A licenciatura por fax, os "desertores" que querem comer os otários e a descurada/raptada míuda inglesa que gastou mais meios humanos e financeiros ao herário público que todos os portugueses nas mesmas circunstâncias num século.

Das letras miudinhas deparamos com a parvoíce de um Papa ser admitido no país irmão como clandestino a troco de uma propina paga pela companhia aérea, caso contrário seria expulso e preso(!!!) e um movimentozeco que quer tirar do espaço público tudo o que é cruz e santo, desta vez dos espaços de saúde.

Ora é esta última fobia que me causa náuseas, não sou contra nenhum símbolo com carácter mais ou menos divino, até pela definição de símbolo, respeito as crenças de cada um, mas vão chatear outro.

Se os espaços e a saúde em Portugal se deve a obras caritativas, com especial enfoque na igreja católica, se é essa matriz que baseia a nossa civilização e história, porque raio havemos de proibir os santos, símbolos e estatuetas dos hospitais?

O património histórico protege muitos monumentos com essas características, a toponímica tem a sua relevância e a simbologia associada é intrínseca.

Qualquer dia querem acabar com as marchas populares ou retirar o santo do feriado (esta noite é noite de stº António e amanhã feriado em Lisboa), derrubar a estátua da praça e outras tropelias, Basta!

Ficamo-nos por aqui, caso contrário estaremos em palpos de aranha, com esta maré que nos virá perseguir por ostentar a Cruz de Cristo nas nossas camisolas e isso NUNCA!

Associem-se aos larápios de arte sacra, das casas particulares, capelas e igrejas mas não tentem meter-se com o Belenenses ou lá próximo.

Tomem boa nota, parafraseando o candidato, quem se mete com o Belém, leva!

Esta afronta aos símbolos é algo que devemos seguir de perto, porque da liberdade ao exagero estamos fartos.

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