Tudo como dantes...

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Que andava coisa no ar, sentia-se e não era chuva.

Uma espécie de paz podre que não adivinhava nada de bom, gente desaparecida e umas figurinhas que assomavam. Seriam férias?

Depois da taça, parecia que a novela de verão se ficava pela questão do licenciamento do estádio para a UEFA, errado como sou crente e optimista.

Imaginava eu estarem a mexer nos bastidores os acordos com o Real Madrid e uma campanha em força para relançar o Belenenses, como sou sonhador...

No meio da promiscuidade entre SAD e clube, esperava que Carlos Janela desse notícias depois de ter metido o pé na poça, errado para já.

Dois galos no mesmo galinheiro teria tudo para dar em conflito e aí está Javier Murugarren foi o elo mais fraco.

Falta conhecer os contornos da questiúncula que decerto não foram coisa pouca, uma vez que Javier tinha prolongado o vínculo ao clube recentemente.

O jogo dá Miguel Barreiros como o homem que se segue, ou seja tudo como dantes...

Ou talvez não...