Chamar putas aos conselheiros é coisa que eles não gostam, mas que querem é a voz do povo ou pelo menos 6 000 000 de povo junto a mais uns milhões de outros povos.
Referindo-me à xôra Dona Carolina, conselheira, com escritório em regime de exploração no estabelecimento “Calor da noite” e áreas conexas, que também nos brinda com uns livros de ficção neste verão, penso que executa o seu métier a preceito, chegando a ir mais longe com aulas práticas, metendo-se no objecto em que consiste o seu conselho, após molhar os lábios por causa das securas e tendo como diversão deixar o pessoal de mão estendida.
Faz-me lembrar SN que como é sabido também é conselheiro, rejeita a designação genérica, gosta de deixar as pessoas de mão estendida para gáudio do seu ego e como é tradição é um exímio praticante desse desporto que dá pelo nome de “levantamentos de copo à boca”, qualquer parecença com a intromissão nos aspectos práticos do conselho sobre o aconselhado é pura coincidência.
Num aparte devo dizer que os conselheiros nunca foram bons em dotes de escrita, prova disso são os perfeitos disparates que escrevem em muitos lados, incluindo nas caixas de comentários da blogosfera, mas a esse peditório lá iremos.
Concluindo, não vejo grandes diferenças entre o género dos conselheiros, nem vejo o porquê do destaque atribuído aos mesmos, nem aprecio a prática comum de lançar atoardas para a CS.
O mundo sem conselhos era uma maravilha, mas como é pedir muito que fiquem os da xôra Dona Carolina.
Referindo-me à xôra Dona Carolina, conselheira, com escritório em regime de exploração no estabelecimento “Calor da noite” e áreas conexas, que também nos brinda com uns livros de ficção neste verão, penso que executa o seu métier a preceito, chegando a ir mais longe com aulas práticas, metendo-se no objecto em que consiste o seu conselho, após molhar os lábios por causa das securas e tendo como diversão deixar o pessoal de mão estendida.
Faz-me lembrar SN que como é sabido também é conselheiro, rejeita a designação genérica, gosta de deixar as pessoas de mão estendida para gáudio do seu ego e como é tradição é um exímio praticante desse desporto que dá pelo nome de “levantamentos de copo à boca”, qualquer parecença com a intromissão nos aspectos práticos do conselho sobre o aconselhado é pura coincidência.
Num aparte devo dizer que os conselheiros nunca foram bons em dotes de escrita, prova disso são os perfeitos disparates que escrevem em muitos lados, incluindo nas caixas de comentários da blogosfera, mas a esse peditório lá iremos.
Concluindo, não vejo grandes diferenças entre o género dos conselheiros, nem vejo o porquê do destaque atribuído aos mesmos, nem aprecio a prática comum de lançar atoardas para a CS.
O mundo sem conselhos era uma maravilha, mas como é pedir muito que fiquem os da xôra Dona Carolina.
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