terça-feira, 12 de junho de 2007

Nas marchas...

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Merchandise do Blog Futuro Belenenses (pacote de 100)

Tem noites que à tarde mais vale não sair de casa de manhã.

Cumprindo obrigações familiares e profissionais vejo-me remetido ao lar, a um canto de trabalho onde dou um olho à televisão.

Não entendo o que fazem estrangeiros (pelo que percebo) na Avenida da Liberdade a fazer fogo, coisa que está vedada ao Senhor Xouriço e sus Jagunços.

No Restelo

Entre dois consócios ouço a expressão " vê lá senão queres ser banido à range!", "o qué isso?", " quer dizer se não atinas cortam-te o pio... ".

Não sei, mas imagino quem levou a definição, é uma pérola que retive na memória, talvez a melhor definição dentro da subjectividade que encerra.

Convém explicar que para as personagens, um computador pela melhor das hipóteses é um tipo que ganha algum na parte de baixo do estádio, junto à capela.

Na sequência de outros debates, chego à conclusão que o "banido à range" se implantou na velhosfera do Restelo como condição "sine qua non" de modernidade, valha nos isso mais as discussões de temas lançados na blogosfera que fazem questão de acompanhar por personagens mais completas nestes assuntos.

Na net

Esta não estava prevista, no e-mail recebo um rasgado elogio, tudo bem agradeço e não reproduzo por demasiado ostensivo, mas o dito aproveita para lançar a maior crítica e castigo que me lembre.

Não legendamos as fotos de modo a que quem está fora do contexto entenda as personagens.

É verdade e penitenciamo-nos pelo facto, concretamente foram-nos questionadas determinadas fotos, nestes casos e por insuficiência nossa não sabemos o nome de algumas personagens.

Reconheço, registei e a partir deste momento mencionarei as personagens que têm efectivamente relevo.

É certo que alguns figurões vai ser dificil de engolir, mas esses todos conhecem (?) bem, quando não forem referenciados é porque não se justifica.

Enfim não nos peçam para identificar quem não conhecemos ou o nome de milhares à fila em dias de jogo.

Gostei deste e-mail, não pelo elogio que não é desprezível, mas pela franqueza de acusar as minhas insuficiências.

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