Nacional oferece prostitutas no "Apito Dourado"
O Nacional da Madeira terá aliciado árbitros na época 2003/2004 oferecendo-lhes "noitadas" com prostitutas, indicam documentos incluídos no processo Apito Dourado citados hoje pelo "Correio da Manhã".
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O jornal escreve que o presidente do Nacional, Rui Alves, chegou a ser constituído arguido no processo Apito Dourado, mas que o seu caso foi arquivado por não ter sido provada uma ligação entre as orgias com prostitutas e o eventual favorecimento por parte dos árbitros. De acordo com os documentos do processo, que o jornal cita, o intermediário entre o Nacional e os árbitros era o empresário de futebolistas António Araújo .
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Denúncia de Sequeira Nunes
Os documentos referem que a 24 de Março, um mês antes das detenções no âmbito do processo Apito Dourado, o então presidente do Belenenses, Sequeira Nunes, telefonou ao presidente do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol, Pinto de Sousa, para lhe dizer que os dirigentes do Nacional andavam a presentear árbitros. Sequeira Nunes terá também informado o presidente do Conselho de Arbitragem que tinha sido o presidente do Marítimo (rival do Nacional na Madeira) a confidenciar-lhe tal informação.
De acordo com os mesmos documentos, a 11 de Abril de 2004 também foi interceptado um telefonema entre o presidente do FC Porto e o líder do Conselho Superior de Arbitragem no qual Pinto da Costa contava a Pinto de Sousa que o líder do Marítimo lhe tinha dito que o Nacional presenteava os árbitros escolhidos para dirigir os seus jogos.
O Correio da Manhã adianta que as investigações da Polícia Judiciária concluíram que o empresário António Araújo contactava os árbitros em nome do Nacional.
In record
O sr º sequeira nunes ex presidente do clube gay ficou aborrecido porque o enganaram, tinham-lhe dito que eram prostitutos.
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