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Deve estar para breve o resultado da reunião da Direcção do Belenenses, de onde deverá sair algo de útil ao clube. Os adeptos e sócios aguardam serenamente e os mais interessados, já nem desesperam, esperam o vómito do moribundo.
Deve estar para breve o resultado da reunião da Direcção do Belenenses, de onde deverá sair algo de útil ao clube. Os adeptos e sócios aguardam serenamente e os mais interessados, já nem desesperam, esperam o vómito do moribundo.
Claro que as notícias vindas a público foram dadas por membros da direcção que à socapa foram transmitindo que não era verdade, como que num esforço de ganhar posição ou desvincularem, mesmo de sacrificar o 598. Tontos, vermes sem vergonha...
O exemplo do Ruas que se demitiu das funções e mais tarde veio a dizer que continuava como vice-presidente sem pelouro, traduz o mais abjecto, quem se arruma e quer ter o título sem nada fazer em prol do clube. Qual bastardo independente que apenas os apelidos quer usar.
Vergonha nehuma, podia ao menos ficar calado e nada fazer, não estorvar, mas será que este figurão que tanto mal fez ao belenenses, se quererá candidatar?
Tenha vergonha!
Ao jogo deixou escapar dislates inconcebíveis de pessoa de bem. Ou é ou não é, estatutariamente é solidário e conivente.
Demita-se apenas.
Recordo o artigo do jogo sobre o título fogo cerrado:
" O Belenenses vive um clima de paz podre. As críticas à Direcção de Cabral Ferreira estão a aumentar de tom, e a última assembleia geral do clube foi apenas mais um dado para a contestação. São poucos os que estão contentes com a aparente indefinição do rumo do clube, uma das acusações que Cabral Ferreira já teve de ouvir nas duas últimas reuniões magnas e que poderá voltar a ouvir hoje, em reunião do executivo dos azuis.
Nos últimos meses o líder do Belenenses ficou bastante desgastado com o “caso Mateus”, e, mesmo que lhe seja reconhecido mérito na condução e conclusão do assunto, os pares de Cabral Ferreira consideram que o processo serviu também para adiar decisões inevitáveis na gestão do clube.
E, na última assembleia geral, Cabral Ferreira saiu claramente derrotado, ao ver o seu orçamento rectificativo para 2006 congelado pelos sócios do clube até Novembro, ou seja, a pouco mais de um mês do final do ano. A Cabral Ferreira são também apontados erros “técnicos”, em particular no despedimento de Carlos Carvalhal e, posteriormente, na aposta em José Couceiro, além da curta permanência do homem-forte do futebol, Luís Batista, que contribuiu para abrir ainda mais feridas, numa Direcção com hemorragias que parecem, agora, muito difícil de estancar.
Álvaro Ruas – vice-presidente com responsabilidade da organização de jogos e área administrativa – demitiu-se das suas funções há alguns meses. Ontem, em declarações a O JOGO, Álvaro Ruas afirmou estar alheado das decisões do clube. “O clube está mal. Apenas vou aos jogos. Não participo em qualquer reunião de Direcção. Se vou demitir-me? Não sei... Vamos ver...” Já o vice-presidente para a área do basquetebol, Barata Marques, prefere não pronunciar-se publicamente. “As minhas decisões serão reveladas na reunião de Direcção e serão tomadas em função da vontade colectiva.”
Nos últimos meses o líder do Belenenses ficou bastante desgastado com o “caso Mateus”, e, mesmo que lhe seja reconhecido mérito na condução e conclusão do assunto, os pares de Cabral Ferreira consideram que o processo serviu também para adiar decisões inevitáveis na gestão do clube.
E, na última assembleia geral, Cabral Ferreira saiu claramente derrotado, ao ver o seu orçamento rectificativo para 2006 congelado pelos sócios do clube até Novembro, ou seja, a pouco mais de um mês do final do ano. A Cabral Ferreira são também apontados erros “técnicos”, em particular no despedimento de Carlos Carvalhal e, posteriormente, na aposta em José Couceiro, além da curta permanência do homem-forte do futebol, Luís Batista, que contribuiu para abrir ainda mais feridas, numa Direcção com hemorragias que parecem, agora, muito difícil de estancar.
Álvaro Ruas – vice-presidente com responsabilidade da organização de jogos e área administrativa – demitiu-se das suas funções há alguns meses. Ontem, em declarações a O JOGO, Álvaro Ruas afirmou estar alheado das decisões do clube. “O clube está mal. Apenas vou aos jogos. Não participo em qualquer reunião de Direcção. Se vou demitir-me? Não sei... Vamos ver...” Já o vice-presidente para a área do basquetebol, Barata Marques, prefere não pronunciar-se publicamente. “As minhas decisões serão reveladas na reunião de Direcção e serão tomadas em função da vontade colectiva.”
Quererão as personagens e o seu mentor Sequeira Nunes atrever-se a candidaturas veladas?
Têm aqui um combatente, podem contar.
Xandala
Estes que andam a encher o bandulho à conta do Belenenses vai para sei lá quantos anos devem estar a preparar o caminho para o "delfim". Não lhes cheira a vieira de freitas, de seu cognome -«o merceeiro»? Sim esse mesmo que preferia ter 100 no estádio a 30 euros do que 1000 a 3 euros. Valha-nos a memória senhores...
ResponderEliminarEstes que andam a encher o bandulho à conta do Belenenses vai para sei lá quantos anos devem estar a preparar o caminho para o "delfim". Não lhes cheira a vieira de freitas, de seu cognome -«o merceeiro»? Sim esse mesmo que preferia ter 100 no estádio a 30 euros do que 1000 a 3 euros. Valha-nos a memória senhores...
ResponderEliminarPeço desculpa mas nem com a repetição do post dá para perceber o que este anormal quer dizer.
ResponderEliminarHaverá alguém que entenda ?
eu entendo sim, onde está a dificuldade? o português não está bem redigido?
ResponderEliminarIsto vai de vento em poupa, cada cavadela cada minhoca.
ResponderEliminarIsto vai de vento em poupa, cada cavadela cada minhoca.
ResponderEliminarDe uma coisa não nos podemos queixar. A criatividade deste blog na apresentação dos temas, pode até ser discutivel, mas que nos pôe bem dispostos pôe.
ResponderEliminarEnfim, à que continuar e não desistir ....
Eu cá vou sempre mandando uns palpitezitos por aqui.
É verdade, meteram cá fora as demissões e depois dizem que é falso.
ResponderEliminarSe calhar fui eu!
Anónimo