Ora aí está, Nuno Assis vai cumprir mais um bocadinho de pena contra a vontade do seu presidente que respeita e não aceita.
Não quero saber se este ou aquele se esqueceu da amostra na bancada de trabalho ou anotou a olhómetro, o que importa é se infringiu ou não e, portanto, violou as regras desportivas, na essência é isto.
Quem administrou, com conhecimento ou não do jogador, são contas de outro rosário, mas no final concorrem todos para o mesmo, mais valias na equipa e clube a que pertencem, ilícitas e condenáveis, pena que seja só o jogador penalizado.
Tal como as inexistentes penas desportivas por corrupção, mais ou menos evidente que tem minado o futebol nacional. Neste capítulo, o conluio com árbitros, com a deferência que a dita Comunicação Sócio-estaroleira dispensa em clara conivência e o fechar de olhos dos órgãos da LPFP e FPF.
Os Belenenses têm sido prejudicados à saciedade, ao ponto de até, o pasquim-mor admitir que foi o mais prejudicado pela arbitragem na época transacta.
Muitos dirigentes reclamaram das arbitragens, de erros grosseiros ou não ao longo do campeonato, Ouviram a direcção da SAD ou do clube fazer o mesmo, apesar da razão que lhe assistia?
Voltando ao dito clube que entrou para o guiness, que é uma espécie de taberna do Carriço, onde para se ser presidente basta ter o cartão de sócio do Sporting, do Porto ou do Alverca, tal como para ser director desportivo (com tantas cores mais parece o ILGA), entre bilhetes para o Belenenses dados nas bombas de gasolinas e kits de prémio no bolo rei, resolveu armar-se em sério e limpar o sistema, qual justiceiro.
Fica mal no retrato, como também ficou mal o outro estarola que pagou 4 milhões por um jogador de borla (o piscinas).
Hoje não me apetece falar na Carolina, nem no florista privativo do Pepe, porque o homem está em jejum.
Um bocadinho de olhos abertos ao Belém não fazia mal e uma pitada de decoro aos estarolas, também não, prazer em vê-los pelas costas.
Não quero saber se este ou aquele se esqueceu da amostra na bancada de trabalho ou anotou a olhómetro, o que importa é se infringiu ou não e, portanto, violou as regras desportivas, na essência é isto.
Quem administrou, com conhecimento ou não do jogador, são contas de outro rosário, mas no final concorrem todos para o mesmo, mais valias na equipa e clube a que pertencem, ilícitas e condenáveis, pena que seja só o jogador penalizado.
Tal como as inexistentes penas desportivas por corrupção, mais ou menos evidente que tem minado o futebol nacional. Neste capítulo, o conluio com árbitros, com a deferência que a dita Comunicação Sócio-estaroleira dispensa em clara conivência e o fechar de olhos dos órgãos da LPFP e FPF.
Os Belenenses têm sido prejudicados à saciedade, ao ponto de até, o pasquim-mor admitir que foi o mais prejudicado pela arbitragem na época transacta.
Muitos dirigentes reclamaram das arbitragens, de erros grosseiros ou não ao longo do campeonato, Ouviram a direcção da SAD ou do clube fazer o mesmo, apesar da razão que lhe assistia?
Voltando ao dito clube que entrou para o guiness, que é uma espécie de taberna do Carriço, onde para se ser presidente basta ter o cartão de sócio do Sporting, do Porto ou do Alverca, tal como para ser director desportivo (com tantas cores mais parece o ILGA), entre bilhetes para o Belenenses dados nas bombas de gasolinas e kits de prémio no bolo rei, resolveu armar-se em sério e limpar o sistema, qual justiceiro.
Fica mal no retrato, como também ficou mal o outro estarola que pagou 4 milhões por um jogador de borla (o piscinas).
Hoje não me apetece falar na Carolina, nem no florista privativo do Pepe, porque o homem está em jejum.
Um bocadinho de olhos abertos ao Belém não fazia mal e uma pitada de decoro aos estarolas, também não, prazer em vê-los pelas costas.
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