A tristeza do futebol e dos árbitros que temos está aí. As nomeações convenientes devem acabar, nem que se vão buscar árbitos espanhóis ou de qualquer lado, aliás, como se faz à exaustão com jogadores, já é tempo de parar com as vigarices.
Se a organização do jogo deixou a desejar, desde a entrada ao plástico que nos tapa a vista enquanto decorre a apresentação, nem percebo porque a direcção o permite, não alinharão os jogadores perante a tribuna de honra, respeitosamente para lá virados, ora de tem plástico a tapar, prestam homenagem ao cartaz da fúria?
Chega de parvoíces e vamos aos intervenientes.
Roma até nem esteve mal, mas coube-lhe ceder o lugar a Garcês, o “pistoleiro”, na segunda parte. Garcês ainda não deve ter decorado os nomes do colegas, mal refeito dos fusos horários e das temperatuas, é lançado como arma secreta.
Muito fez o “tostadinho” de primeira e pontapé de bicicleta, para quem não tem rotina com a equipa e está distante do tipo de futebol europeu, desconhecedor das manhas vermelhas e dos apitos mais ou menos brilhantes.
Com calma e tempo veremos no que dará.
Amaral lutou e Alvim até fez de guarda-redes numa saída infeliz de Costinha.
Zé Pedro Salazar, cumpriu acima dos mínimos e foi vítima do apito vermelho metalizado.
Grande foi Silas, inconformado e feliz no golo, merecia pelo empenho.
Pequeninos, foram Costinha, Rolando e Pinheiro.
Trabalharam pró tabaco, Eliseu, Dady e Mancuso.
Jorge Jesus pareceu condicionado, durante o jogo e foi manso na conferência de imprensa, não foi coerente com o discurso da semana.
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