quinta-feira, 4 de janeiro de 2007

Pelé, Cabral Ferreira e os jornaleiros


A saída de Meyong do Belenenses foi uma novela de seis meses, perturbadora e que chegou ao ponto de deixar de fora o jogador, para o proteger numa altura crucial.

Pele foi transferido para o Southampton sem grandes alaridos e surpresa de muitos, mas pelos vistos o que interessa é alimentar os jornais, como se nos dessem algo em troca.

Servindo interesses dúbios, volta a novela Meyong por empréstimo até ao final da época, espero que um eventual regresso não seja mais um pólo gerador de instabilidade, face ao quadro salarial existente.

Quanto a Filipe, aliás o mesmo se passando com Meyong, relembro que os negócios não se fazem na praça pública.

Cabral Ferreira até sabe mandar cá para fora aquela conversa para “boi dormir”, a que nos habituou, devia usá-la para o “nim”, o “não há nada”, etc, como fez agora com a sua previsível candidatura, dizendo “Ainda tenho quatro meses para decidir”, ora bolas, se deixa tudo para o fim, quatro meses vai dar para 2 de Maio? Então a pré-campanha, as listas, a campanha e as eleições?

Melhor faz o responsável técnico, segundo O Jogo, “O dito responsável (Tuck) continua com a habitual prática de não confirmar, antecipadamente, locais e horas de treinos, impedindo que os órgãos de informação cumpram a função de informar devidamente associados e amantes da modalidade“.
Faz muito bem, porque os ditos órgãos de informação estão nas tintas para o Belenenses e vergonhosamente não tratam com dignidade este clube, mesmo quando jogamos com os estarolas, nunca dão o devido destaque e mostram equilíbrio, isenção e igual tratamento.

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