quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007

Caso "Anaïs" o outro lado

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Depois da grande confusão com as notícias divulgadas, o alvoroço varreu blogues, direcção, Anaïs, seu pai e mãe, enfim, a estrutura.

A pressão exercida para a retirada dos posts foi grande, muito maior que nos tempos do caso "Mateus", ao nível do lápis azul.

Cedemos ao enviar 8 posts para arquivo (80%) para evitar males maiores a Anaïs, a rapariga é menor, não tinha culpa, que fazer?

Não foi possível durante a tarde, mas à noite lá se conseguiu chegar à fala com Cabral Ferreira e a surpresa foi grande.

Cabral Ferreira mostrou-se indignado, tudo indica que com razão, dado que foi combinado, os pais apresentarem uma proposta para discussão e que seria negociada na próxima semana.

Sabemos da pressão e das questões do clube, no que se refere ao futebol e ao fecho do "mercado de inverno", mais os problemas do quotidiano e as negociações que o presidente tem vindo a desenvolver.

Logo, senão foi resolvido atempadamente, faz sentido que fosse remetido para o final desta semana ou da próxima.

Não parece leal que em plena época de negociações, uma das partes se queixe, deixando a insinuação que a outra parte não é correcta.

Não quero entrar em muitas mais considerações e dou o assunto por encerrado, não sem antes deixar três notas:

1- Cabral Ferreira manifestou a maior estima pela atleta e está interessado em resolver a questão a favor da triatleta o mais rápido possível.

2- Tem pais que nem sempre sabem ser gestores de carreira.

3- Não vale a pena escondermo-mos às nossas responsabilidades, atrás de confidências e e-mails particulares, o processo do "apito dourado" tem 90% disso e não é por esse facto que o que é deixa de ser.

A propósito, Bruno Pais, queria um ordenado que o clube não podia suportar, logo, o clube deixou-o à vontade para seguir a sua vida. Fica o esclarecimento.

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