quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007

Estão doidos

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Não disse como sugere a foto, mas podia ter dito sobre alguma oposição que procura um líder a todo o custo, a quem querem impor inúmeras condições, munida apenas de um punhado de votos pouco representativos.

Na festa de aniversário do Blog do Belenenses, estava lá o presidente que falou para quem estava presente e ouviu.

Escusam de me perguntar que eu não estava, mas depois falou-se em eleições e pouco mais que nada, também porque não era o local.

Mas na sequência dos nossos artigos sobre o tema, "o jogo" dá hoje ao prelo notícias nossas antigas e responde de algum modo às dúvidas recentes.

Conclui-se que ao contrário do que foi divulgado pela imprensa, não foi Barros Rodrigues que reuniu um grupo de apoiantes, mas um grupo de barões que pediu para falar com ele para o incentivar e pedir-lhe a liderança, ora bem, o homem ainda tem algum sentido de oportunidade e disse não!

Sabemos também que os ditos barões tinham anteriormente empenhado as espingardas a Gouveia da Veiga, que raio de maneira de fazer política.

"O jogo" sanciona o que temos escrito sobre Gouveia da Veiga e reduz algumas dúvidas, atribuindo-lhe um vasto apoio e apenas a falta de alguns nomes na lista, dando como certa a sua apresentação até ao fim do mês.

Da equipa de Gouveia da Veiga, reza o mistério para além dos nomes já anteriormente divulgados, apenas o homem sombra Pedro Patrão mostra actividade.

Entretanto, Cabral Ferreira deixa em suspenso quase toda a gente, lançando dúvidas e mostrando uma falsa exitação.

Dificilmente abdicará de João Barbosa, terá como certo Vitor Ferreira no andebol, dado como o melhor Vice, Carlos Gonçalves poderá dizer não, enquanto Barata Marques terá manifestado a intenção de sair de amíude da actual direcção, no bingo parece pacífico João Gonçalves, enquanto Miguel Barreiros a ficar não será com aqueles pelouros. Os outros são provavelmente dispensados.

As hipóteses de Rui Nabeiro ou Sequeira Nunes para a presidência da AG, não passam disso e revestem-se de melindre.

É evidente que Cabral Ferreira nada disse e a leitura vale o que vale, ou seja quase nada.

A esta hora, pensará Cabral Ferreira, "Estão doidos..."

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