A meu ver, ainda não estamos com o número de pontos recomendável para a estatura do clube, nem no lugar correspondente à nossa grandeza, lamento mas penso assim.
Que já nos afastámos do "rama rama" dos aflitos é uma realidade, mas é curto.
Os dirigentes e o plantel têm que entender de uma vez por todas que o público e os adeptos afluiem para ver bons jogos e essencialmente ganhar, o apoio conquista-se e não se pede.
A distribuição de bilhetes por atacado não resolve o problema das assistências, tem jogos que ninguém quer ver, mesmo de borla. Note-se quantos adeptos do Belenenses pagaram em Setubal, talvez tantos como os que entraram ao abrigo da permuta. Que fique a lição.
Com a entrega e rigor dos jogadores vêm os resultados, com eles o natural apoio dos adeptos.
Para terminar o tema Setubal, assinalar algum desencanto com a transmissão da Rádio Sesimbra FM, na primeira parte só existiram 2 ou 3 curtos flashes, nem me apercebi do golo.
No segundo tempo foi em exclusivo, não sem que por tudo e por nada existissem trocas de nomes e esquecimentos, enfim uma transmissão amadora, que registou inúmeros problemas técnicos, claro que nenhum assumido pela rádio.
Algum mérito atribuo ao comentador de serviço na tapadinha que deu a imagem do que o Atlético sofreu, com a arbitragem desastrosa. É certo que ganhou, mas a que preço?
O preço a que me refiro é a nova técnica (não é tão nova quanto isso) de influênciar resultados antecipadamente, ou seja, mostrando cartões cirurgicamente a jogadores de modo a impedi-los de jogar ou limitar a sua acção antes de determinados jogos, seja como "vingança" ou "cautela". No caso do Atlético foi claro, como o foi com o Zé Pedro e esta época já nos calhou na rifa artistas especialistas no número.
Que o polvo mexe sabemos ou é com as faltinhas geo-estratégicas, com foras de jogo mal assinalados, avaliações de intensidade, vista grossa ou vista fina (excesso de zelo), resumindo, camuflando interesses defendidos que intoxicam o futebol.
E lá vou eu, reclamando o sorteio puro e duro, mesmo árbitros espanhóis...
Que já nos afastámos do "rama rama" dos aflitos é uma realidade, mas é curto.
Os dirigentes e o plantel têm que entender de uma vez por todas que o público e os adeptos afluiem para ver bons jogos e essencialmente ganhar, o apoio conquista-se e não se pede.
A distribuição de bilhetes por atacado não resolve o problema das assistências, tem jogos que ninguém quer ver, mesmo de borla. Note-se quantos adeptos do Belenenses pagaram em Setubal, talvez tantos como os que entraram ao abrigo da permuta. Que fique a lição.
Com a entrega e rigor dos jogadores vêm os resultados, com eles o natural apoio dos adeptos.
Para terminar o tema Setubal, assinalar algum desencanto com a transmissão da Rádio Sesimbra FM, na primeira parte só existiram 2 ou 3 curtos flashes, nem me apercebi do golo.
No segundo tempo foi em exclusivo, não sem que por tudo e por nada existissem trocas de nomes e esquecimentos, enfim uma transmissão amadora, que registou inúmeros problemas técnicos, claro que nenhum assumido pela rádio.
Algum mérito atribuo ao comentador de serviço na tapadinha que deu a imagem do que o Atlético sofreu, com a arbitragem desastrosa. É certo que ganhou, mas a que preço?
O preço a que me refiro é a nova técnica (não é tão nova quanto isso) de influênciar resultados antecipadamente, ou seja, mostrando cartões cirurgicamente a jogadores de modo a impedi-los de jogar ou limitar a sua acção antes de determinados jogos, seja como "vingança" ou "cautela". No caso do Atlético foi claro, como o foi com o Zé Pedro e esta época já nos calhou na rifa artistas especialistas no número.
Que o polvo mexe sabemos ou é com as faltinhas geo-estratégicas, com foras de jogo mal assinalados, avaliações de intensidade, vista grossa ou vista fina (excesso de zelo), resumindo, camuflando interesses defendidos que intoxicam o futebol.
E lá vou eu, reclamando o sorteio puro e duro, mesmo árbitros espanhóis...
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