sexta-feira, 29 de dezembro de 2006

Da vedeta a Cabral Ferreira

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Dedido este artigo à vedeta, um empregado da manutenção de quem nem sei o nome e hoje teve o desplante de me perguntar se estava autorizado a tirar fotografias.

Ora bem, nos espaços desportivos regem as regras dos espaços públicos, salvo se indicações em contrários impedirem a captação de imagens, como elas não se vislumbram e os regulamentos nada dizem, fazia melhor a dita vedeta calar-se e não se armar, em chico esperto de algibeira por conta própria.

Sendo assim, vai de publicar uma foto ilustrativa da inerência da vedeta, ou seja dois duches sem qualquer manípulo, será que tão zelozo funcionário já informou o seu chefe por escrito em triplicado, porque o homem é de compreensão lenta, que aquilo assim não funciona?

N.B. A foto foi tirada antes e nem sequer era para esta função.

Deixando parvoíces para lá, que a seu tempo lá voltaremos, decidi desejar os votos de bom ano ao nosso presidente e por ele a todos os Belenenses.

Lá fui eu, pedir uma audiência de 2 minutos para o efeito. Fui recebido cordialmente, mas sob reserva, apesar da cordialidade e simpatia do empregado de serviço.

Em breves segundos depois do contacto, eis que o empregado me manda subir de imediato, ano novo abre portas...

Duas horas de conversa com Cabral Ferreira, aquilo foi resumo do ano, talvez do semestre, claro que as concordâncias foram poucas, mas pronto, confronto não houve nem tinha que haver, mera cortesia ou conversa entre consócios, se esperam que revele o que foi dito... apenas conversas sobre belenenses, apenas isso, afinal o homem é belenenses e gosta de falar, por sinal sem tabus...

Valia a pena falar na vedeta?

O meu pedido ficou, a desforra do último desaire e sucesso desportivo, venha ele.



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