Sinto o cheiro a vitória, Oxalá não me engane, o meu cheiro dos Orixás raramente me engana, estou longe e estou perto, não mexo com a desgraça, com o mau olhado, com nada, espero, deixo a turbe avançar ao terreiro, no horizonte vejo relampagos azuis por cima do Colombo, vejo a noite apesar de ainda ser dia, vejo festa pequenina e sonho que essa festa seja azul.
O que adivinho, mistura-se com o sonho, a visão e o querer, não sei dintinguir onde começa o futuro e acaba o desejo, mas sinto e vejo a vitória!
quinta-feira, 21 de dezembro de 2006
Estranha sensação
.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário