terça-feira, 12 de dezembro de 2006

Rock and roll

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Da direcção solidária como mandam os estatutos à unanimidade na continuidade de funções, por não existirem razões para demissão em bloco, nem mesmo que as ilações «assembélicas» não foram mais que uma miragem, levaram a bons serviços de Cabral Ferreira como monarca eleito.

Esqueceu-se e mandou um comunicado em tempo em seu nome pessoal, depois veio outro já «rubricado» pela direcção.

Que o homem tem sido o bate, escova e aspira, já sabiamos, mas onde anda o vice das piscina que ninguém lhe põe as vistas em cima?

Adivinhem?

Será que votou na célebre reunião de 2ª feira por video-conferência? E já agora em que língua?

Já perguntei e apetece-me perguntar de novo, e o Ruas votou nessa unanimidade? A Ester demissionária também votou a continuidade com declaração de voto que a direcção não tem condições para continuar?

O Barbosa apareceu ou foi por telefone?

Será que dúzia e meia reunidos democraticamente à porta fechada, têm mais legitimidade que o dobro em AG com a porta aberta?

Continuo a não perceber se em vez de se demitirem se piraram ou passaram procuração ao Cabral Ferreira.

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