segunda-feira, 25 de dezembro de 2006

Inquéritos de Dezembro

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Esteve disponível durante duas semanas um inquérito que visava analisar a popularidade de algumas figuras proeminentes do Belenenses, em termos de angariação de votantes para uma eventual lista a apresentar. Destaca-se a votação de "nenhum destes" com 26% abrindo a possibilidade de uma outra figura se apresentar a sufrágio. Em relação aos nomes apresentados, Fernando Gouveia da Veiga esteve em evidência ao recolher 20% dos votos, seguido de perto por Cabral Ferreira com 17%. Nos lugares seguintes ficaram João Pela em 3º com 12%, Barros Rodrigues em 4ºcom 11%, Mendes Palitos em 5º com 8% e finalmente João Barbosa em último sem qualquer voto. Vamos voltar a colocar outro inquérito, mas gora relativo aos 3 primeiro nomes, substituindo no entanto João Pela por Barros Rodrigues, dado que o primeiro já disse não ter condições para avançar.




Por curiosidade questionámos os nossos visitantes relativamente à sua situação de sócio/ não sócio. Conclui-se que 77% são sócios, valorizando por isso mesmo os inquéritos aqui feitos em termos de popularidade. Curiosamente observa-se que existe uma tendência de entrada de sócios, contrariando a tendência dos últimos tempos. Assim, se 3% estão descontentes e vão sair, temos 11% que vão entrar, sendo destes alguns ex-sócios que vão regressar (ou pelo menos têm vontade disso). O mês de Janeiro é fértil em jogos grandes no Restelo, a equipa de futebol está a apresentar uma boa qualidade de jogo, a equipa de andebol está em alta, tal como a de rugby e até a de futsal acaba o ano muito bem. A concorrência a Cabral Ferreira vai ter que suar para se impôr e muito certamente que não vão deixar escapar nenhuma falha.




Um dos grandes problemas do Belenenses é a dificuldade na obtenção de receitas. Sabendo que a época natalícia é óptima para o negócio, pegámos em duas idéias de clubes nossos concorrentes de forma a verificarmos se teriam adesão em termos do Belenenses. As conclusões são claras: o kit Belenenses é apoiado por 93% e o cartão de crédito por 56 a 74%. Penso que especialmente a idéia do cartão de crédito poderia ter mais valias desde que a sua utilização fosse efectiva, o que permitiria obter uma receita dependente das compras efectuadas pelos respectivos proprietários, inclusivamente estrangeiros. Obviamente que a maior ou menor adesão a este produto estaria dependente das condições de acesso, tal como a anuidade, seguros contratados, etc, pelo que teria que se encontrar um pacote minimanmente concorrencial. No entanto, se a palavra de ordem é "encontrar receitas", aqui ficam duas propostas que, de acordo com os presentes inquéritos têm o apoio dos sócios. É pena é ter-se perdido a ocasião do Natal.





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