Ontem, até ao encerramento da secretaria nenhuma candidatura constava, logo, nem oficiais nem pré-oficiais, nada.
Na quinta-feira analistas debruçaram-se sobre as estratégias, o espaço de manobra e os cenários. O figurino está dentro das previsões.
Sexta-feira, vozes matinais davam conta em segredo, que ia haver desistência. Tipo, o inverso da pescada que antes de o ser já o era, neste caso antes de o não ser, já não é. Os polos bem informados do costume, nada acusavam.
Sábado, correm os primeiros sinais de uma tentativa de fusão, pela mão do "jogo".
Como são conhecidas as influências de quem e onde, não é necessário grande QI para concluir a origem das fontes.
Os nossos amigos bloguistas sabem que as anunciadas pré-candidaturas, não indicaram listas completas, tal facto e apesar de alegadamente pretenderem direcções pequenas, não é mais que margem de manobra para negociações de última hora, quer para a incorporação de A ou B que corresponde a uns pontos percentuais preciosos, quer para negociações laterais.
Pelos incidentes que iniciaram a pré-campanha e pelas cartas jogadas, uma fusão não é realista, talvez a incorporação de um ou outro elemento, sem significado.
Não parece que o ilustre advogado esteja disposto a ter a PJ a cumprimentá-lo, após uma hipotética vitória, para saberem quem são os alegados contactos na CML que viabilizam projectos imobiliários, só para confirmar se são os mesmos que estão arguídos.
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