Um espectáculo na verdadeira acepção da palavra com jogo perfeitamente aberto. Domínio, controlo de causar calafrios, cedência foram os motes da 1ª parte.
A segunda levou o jogo para o campo do adversário, com serenidade ao ponto de nem valer a pena segurar no "rabo do gato que ele não se levantada", tal o poder demonstrado.
O penalty evitou a lotaria que o Braga queria e castigou a tendência bracarense de tentar o andebol, neste caso por Frechaut, mas antes determinava a expulsão de Wender.
Estamos na UEFA.
Os cânticos do "até ao Jamor" nunca me disseram muito, porque faz tempo que vou dizendo que o caneco é nosso!
O estádio composto começa a mostrar a grandeza de outros tempos.
Depois da conferência de imprensa e dando sequência a escaramuças do final do jogo, um ataque cobarde de dois jogadores do Braga, entre eles Wender, que vieram da zona do autocarro do Braga para atacar o nosso preparador físico, com eles de seguida vieram 3 fulanos de fatiota da comitiva, ao que parece a segurança, molhar o pincel e fazer uma chave ao pescoço do Professor.
Não sei onde estavam os coronés e os tipos dos safanões, mas não fosse a pronta intervenção do nosso segurança, um popular e até eu tive de intervir para evitar o espancamento e desfazer a chave ao pescoço que imobilizava o técnico.
Três contra cinco, lá se juntou um intendente da P.S.P. para afastarmos o homem, entretanto, Tuck e o presidente lideraram a cavalaria com uma rectaguarda de polícias quando já estava tudo praticamente controlado, não antes que viessem mais uma dúzia da comitiva visitante.
Simplesmente mau perder.
Dentro de algumas horas contamos dar vários flashes deste jogo.
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