sexta-feira, 20 de abril de 2007

Revista cor Azul

Hoje foi feriado, trabalho só no intervalo do Belenenses, uma excepção justificada.

A deslocação à piscina que os ossos aconselham perante as trovoadas, foi atrasada pela falta de descanso da noite de ontem.

O Vilas mais calmo porque os coronés pareciam ter entendido que não foram convidados para a tertúlia e não é por ocuparem o terreno que expulsam as idéias, apenas fazem um figurão e ajudam ao número de almoços do homem.

É a vida, a tertúlia dispensa e o Vilas agradece.

E lá fui eu almoçar ao Vilas, JM (Javier Murugarren) já estava de saída, mas não deixou de fazer companhia por mais um bom bocado, o abraço e a alegria incontida estava estampada do rosto e na voz, tem gente que diz que ele apesar de sócio não vive e não é Belenenses... tenham paciência ou sejam minimamente sérios.

Novidades só boas, desde a campanha do Jamor que está a ser preparada a outras acções que me reservo por dever de confidencialidade.

Sai JM e pouco depois chega CF, ainda nas nuvens, aproveita para almoçar, confessa a falta de experiência para estas andanças e quer fazer tudo como "il faut", variam os temas...

Chega Coronel e é convidado a puxar uma cadeira e vem ao convívio, não sei se era pressuposto ser a sentinela, é esclarecido por CF que sou anti CG, cortando o meu discurso que só um grego não entendia, ouve conceitos que por aqui são o "pão nosso" e a sua fundamentação, a medo acaba por dar pontualmente razão.

Chega Mário Monteiro, (o preparador físico agredido ontem) alguma surpresa de me ver ali quando ontem (Aliás, já hoje), fui seu guarda costas, completa o cenário e conta os pormenores.

O convite para o jantar é repetido pela 4ª vez, nem pensar, à 6ª feira com a bófia na rua, não dá nem podemos fazer um brinde com receio de ser multado ou ver a carta apreendida, não sou o Luisão.

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