sexta-feira, 20 de abril de 2007

Flashes do jogo

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E ontem o primeiro golo aos 6 minutos despertou sonhos a muitos sócios e adeptos, a minha previsão era que aos 15 minutos já tinhamos marcado e resolvido o encontro, não posso adivinhar tudo, mas alguns olhares viraram-se na minha direcção.

Sempre discordei do cântico "até ao Jamor", acho a idéia pouco ambiciosa, opto pelo "o caneco é nosso", não entendo o porquê de querer estar no Jamor, se lá estamos é para trazer o caneco ou é para o courato?

Espero que as autoridades se dignem tratar do assunto do morteiro e dos artefactos lançados pela claque bracarense, não deve ser só o coroné Chouriço a levar na cabeça e a ir à esquadra por causa de uns fuminhos, aquelas manifestações foram muito mais graves.

É certo que quando explodiu a bófia olhou logo para o Chouriço e ele com as mãos no ar, como quem diz, não fui eu...

Na tribuna Marcelo Rebelo de Sousa assistiu na ponta dentro da comitiva visitante, esperemos que as suas observações saibam ilustrar o que se passou e não queira vingar o precioso tempo que lhe roubaram às suas leituras, para lançar atoardas como o "piscinas" que em fim de carreira esqueceu que foi o maior fiteiro e enganador de árbitros dos últimos anos, inventando cenário de cabeça doentia.

Cabral Ferreira aturou o Hermínio una 45 minutos e foi cozer em fume brando para trás da baliza, até a 1ª dama estava em polvorosa que falta de experiência nestas coisas.

Do árbitro lá de cima, faça-se justiça, soube manter o espectáculo, com poucos erros, salvo a expulsão perdoada ao guarda-redes do Braga, mas se o fizesse tinha estragado o jogo com as grandes penalidades a terem na baliza um qualquer jogador de campo. Compreendo-o.

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