Agora que o Belenenses está a realizar uma temporada verdadeiramente espectacular, os orgãos de Comunicação Social começam a dar uma maior cobertura ao Clube.
A verdade é que esta nova realidade, salvo raras excepções, continua a ferir os reais interesses do Belenenses, já que a maior parte destas notícias se refere a um eventual assédio de outros clubes aos jogadores do Belenenses.
Jogadores como Zé Pedro, Rodrigo Alvim, Rolando, Rúben Amorim, ou Nivaldo, já foram apontados como alvo de cobiça alheia.
Pode-se considerar que até será natural que estes jogadores de inegável valia possam interessar a outros clubes, mas na maioria dos casos, estas notícias até nem serão verdade, servindo apenas como tentativa de destabilização ao plantel de Jorge Jesus.
O Belenenses começa a incomodar muito boa gente!
A Comunicação Social em Portugal continua a prestar um mau serviço público, pois prestam continua vassalagem aos 3 clubes do costume.
A arbitragem em Portugal vive em função dos 3 do costume, se 1 dos 3 é prejudicado é sempre para servir o interesse de algum dos outros 2.
O Futebol Português caracteriza-se essencialmente pelos fenómenos do tri-clubismo e da macrocefalia tri-clubística.
Não sobram dúvidas que o Futebol Português está feito apenas para servir os interesses dos 3 do costume!
Os restantes clubes que não os 3 do costume, têm de começar a accionar mecanismos para combater este domínio, defendendo assim os seus reais interesses.
Uma das formas de o fazer, e voltando ao parágrafo inicial, é efectuar um boicote às vendas de jogadores aos 3 do costume.
Se um clube quer ser realmente competitivo, e se quer ombrear com os 3 do costume, não pode nunca vender as suas mais-valias a esses 3 clubes do sistema sob pena de assim estar a contribuir ainda mais para o desenvolvimento destas assimetrias.
Voltando ao Belenenses.
Se o Belenenses vender um dos seus jogadores a 1 dos 3 do costume, fica automaticamente privado de uma das suas mais-valias, e contribui imediatamente para o fortalecimento de outrem.
O jogador vendido só por assinar por um desses 3, vê imediatamente o seu valor de mercado ser inflaccionado .
Mais tarde, depois de o clube comprador retirar dividendos desportivos do jogador, vai vender o jogador pelo dobro ou pelo triplo (no mínimo) do valor que comprou.
Ou seja, se o Belenenses vender um seu jogador a 1 dos 3 do costume, está a contribuir para o fortalecimento imediato de outrem em seu prejuízo, e para o enriquecimento a médio prazo de outrem.
É sabido que para o Belenenses poder subsistir no imediato tem de ser um clube vendedor, no entanto, o Belenenses (e os outros clubes portugueses) têm de procurar mercados alternativos para a venda de jogadores.
E os jogadores a vender, têm de ser transaccionados pelo seu valor potencial e não pelo seu valor actual.
Tudo isto só para se chegar à conclusão de que se o Belenenses quer ser efectivamente competitivo no Campeonato Português, não pode nunca vender os seus jogadores mais valiosos a Benfica, Porto, e Sporting.
A verdade é que esta nova realidade, salvo raras excepções, continua a ferir os reais interesses do Belenenses, já que a maior parte destas notícias se refere a um eventual assédio de outros clubes aos jogadores do Belenenses.
Jogadores como Zé Pedro, Rodrigo Alvim, Rolando, Rúben Amorim, ou Nivaldo, já foram apontados como alvo de cobiça alheia.
Pode-se considerar que até será natural que estes jogadores de inegável valia possam interessar a outros clubes, mas na maioria dos casos, estas notícias até nem serão verdade, servindo apenas como tentativa de destabilização ao plantel de Jorge Jesus.
O Belenenses começa a incomodar muito boa gente!
A Comunicação Social em Portugal continua a prestar um mau serviço público, pois prestam continua vassalagem aos 3 clubes do costume.
A arbitragem em Portugal vive em função dos 3 do costume, se 1 dos 3 é prejudicado é sempre para servir o interesse de algum dos outros 2.
O Futebol Português caracteriza-se essencialmente pelos fenómenos do tri-clubismo e da macrocefalia tri-clubística.
Não sobram dúvidas que o Futebol Português está feito apenas para servir os interesses dos 3 do costume!
Os restantes clubes que não os 3 do costume, têm de começar a accionar mecanismos para combater este domínio, defendendo assim os seus reais interesses.
Uma das formas de o fazer, e voltando ao parágrafo inicial, é efectuar um boicote às vendas de jogadores aos 3 do costume.
Se um clube quer ser realmente competitivo, e se quer ombrear com os 3 do costume, não pode nunca vender as suas mais-valias a esses 3 clubes do sistema sob pena de assim estar a contribuir ainda mais para o desenvolvimento destas assimetrias.
Voltando ao Belenenses.
Se o Belenenses vender um dos seus jogadores a 1 dos 3 do costume, fica automaticamente privado de uma das suas mais-valias, e contribui imediatamente para o fortalecimento de outrem.
O jogador vendido só por assinar por um desses 3, vê imediatamente o seu valor de mercado ser inflaccionado .
Mais tarde, depois de o clube comprador retirar dividendos desportivos do jogador, vai vender o jogador pelo dobro ou pelo triplo (no mínimo) do valor que comprou.
Ou seja, se o Belenenses vender um seu jogador a 1 dos 3 do costume, está a contribuir para o fortalecimento imediato de outrem em seu prejuízo, e para o enriquecimento a médio prazo de outrem.
É sabido que para o Belenenses poder subsistir no imediato tem de ser um clube vendedor, no entanto, o Belenenses (e os outros clubes portugueses) têm de procurar mercados alternativos para a venda de jogadores.
E os jogadores a vender, têm de ser transaccionados pelo seu valor potencial e não pelo seu valor actual.
Tudo isto só para se chegar à conclusão de que se o Belenenses quer ser efectivamente competitivo no Campeonato Português, não pode nunca vender os seus jogadores mais valiosos a Benfica, Porto, e Sporting.
E hoje se fala no interesse do clube lampião em Rúben Amorim...
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