sexta-feira, 13 de abril de 2007

Da legitimidade ao ad-hoc

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Sei que tenho em atraso umas fofocas surrealistas para os leitores deste díário aberto, mas lá iremos e não estão esquecidas.

Extraindo aí uns nicos, agora temos sentinelas de "coronés" reformados no Vilas em alerta, qual missão pátria de guarda aos talibãns que almoçam no Vilas, acho bem ou melhor, pena tenho eu de não ter o nº de telefone do Bin Laden que ontem tinha sido uma razia.

Ficava com metade do trabalho feito para uma reconstrução do pavilhão polidesportivo.

Brincadeiras à parte, (?) temos um mamarracho em frente ao clube, em espaço semi-público ou semi-privado que nem sei bem, mas cuja legalidade tenho as maiores dúvidas, pela legislação e regulamentação municipal ou pelos termos acordados da campanha.

Em área de paisagem protegida não acredito que o objecto seja lícito e não implique remoção imediata, caso se trate de via pública ou em caso de se encontrar em território do Belenenses, será mais grave.

Não tem a ver com o qualificativo de ontem, onde Gouveia da Veiga me brindou pessoalmente com a indignidade (pública) de ser sócio do Belenenses e que me expulsava se dependesse dele, mas isso são contas de um rosário que trataremos mais à frente, de sempre ir dizendo que se referia a uma questão de direito de pensamento e expressão neste meu diário (aliás, usando uma terminologia que repudio, mas é a corrente), e que consiste na minha discordância da existência do CG, onde por acaso mora o papá.

Ai, Duarte Ferreira, você disse acabar com a MONARQUIA? Até que enfim que alguém diz uma coisa de senso.

A propósito de Duarte Ferreira, andava em bolandas com o mesmo "caixote" acima, bramindo com o Engº Machado Rodrigues, hoje à tarde ao telefone, dizia o nº 1 que se ele quisesse que pusesse um caixote igual ao lado... Granda solução, se fossem 50 candidatos teriamos o circo CHEN em volta do Restelo, com direito a estalo porque estás em frente às bilheteiras ou eu não caibo na fila.

Isto para remeter para os estatutos que são uma treta e introduzir uma opinião minha em que os espaços do pavilhão e de afixação, deveriam ter regulamento e ser sorteados de acordo com o calendário das actividades desportivas, para que os candidatos pudessem lavar as suas coizitas em casa e não fazer o mau espectáculo fora de portas.

Sei que GV acha que devia ser irradiado e sou indigno de ser sócio, mas com esta posição o rapaz não levará a mal que eu diga que também acho que ele não tem estatuto e é indigno de ser presidente do clube, não por contradição, mas pelo acto declaratório e público (sem qualquer razão diga-se) que fez.

Vem aqui o propósito que sempre defendi perante pessoas, algumas candidatas, de que o dito não era um "míudo" como diziam e cometo a inconfidência de citar nomes como o Dr Mendes Palitos, candidato a nº1 do clube, pessoa de irrefutável prestígio, Cap. Armando Castanha, entre muitos outros, logo agora que sou forçado a dar a mão à palmatória...

Tem dias que mais vale não ir ao Restelo...




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