Javier Murugarren, sentiu que mexeram com a sua profissão e quem não se sente não é filho de boa gente e responder à ilharga.
À primeira vista poderá parecer uma intromissão por parte de um prestador de serviços na campanha, ponderei isso, mas ciente que ele é sócio tem o direito de opinar sobre o seu clube e isso é inegável, mais tem o direito de levantar a voz face ao que entende ser uma agressão ao clube e assim o interpretou, dando sequência às suas obrigações estatutárias de sócio.
Mais ainda quando é questionado o seu trabalho profissional e nisso admito e concordo porque já o senti na pele.
Seria bom que os candidatos se abstivessem de ataques profissionais seja de quem fôr e se a avaliação dos méritos profissionais de quem se candidata é uma mais valia a dirimir, aos que não são é de todo ilegítimo.
Denegrir a actividade profissional de alguem é inqualificável.
Do seu sentimento acabou por transparecer algum ânimo por estar em vias de acordo entre as partes o caso da Madeira, do qual daremos conta assim que fôr ratificado.
Com o acordo com o Real Madrid à vista, do qual é parte integrante e elemento de ligação, surge a questão do "timming" da celebração do acordo, sugiro dia 29, após as eleições e antes da AG... argumento... aguardemos.
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